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Nome do Autor: Marcia Paraquett |
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mparaquett@uol.com.br |
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Palavras-chave: Aprendizagem - variantes - integração |
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Currículo: Graduada em Letras, Português e Espanhol, pela Universidade Federal Fluminense (1970), com Mestrado em Letras pela Universidade Federal Fluminense (1977) e Doutorado em Língua Espanhola e Literaturas. Espanhola e Hispano-Americana pela Universidade de São Paulo (1997). Atualmente é professora visitante do departamento de neolatinas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e professor associado da Universidade Federal Fluminense, atuando no Programa de Pós graduação em Letras, na área de Estudos de Linguagem e subárea de Lingüística Aplicada, onde desenvolve pesquisa e orienta dissertações/teses nos seguintes temas: aprendizagem de línguas estrangeiras; formação de professores; multiculturalismo crítico. |
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Resumo: A resposta a essa pergunta poderá ser entendida sob diversos aspectos, por razões de ordem lingüística, cultural, social, histórica ou política que a justifiquem. Acentuaremos as razões de ordem política, porque aprender ou ensinar a Língua Espanhola (ou Castelhana) no Brasil, em ambiente formal e regular de aprendizagem, significa participar de um processo de integração e reciprocidade continental. A matriz histórica dessa língua é européia, mas os documentos brasileiros que regem a educação nacional salientam a importância das variantes hispano-americanas nas inter-relações políticas e culturais entre os países latino-americanos. A proposta é a de discutir as bases legais e políticas que justificam a opção pelas variantes hispano-americanas na aprendizagem de Espanhol no Brasil, tomando como referência a formação de professores e a realidade sócio-cultural brasileira. A base teórica que justifica essa discussão terá apoio nos estudos culturais e nas pesquisas que tentam explicar as relações de proximidade entre a língua-cultura do Brasil e a dos países hispânicos. |
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Resumen: La respuesta a esa pregunta podrá ser comprendida bajo diversos aspectos, por razones de orden lingüístico, cultural, social, histórico o político que la pueden justificar. Señalaremos las razones de orden político, porque aprender o enseñar la Lengua Española (o Castellana) en Brasil, en ambiente formal y regular de aprendizaje, significa participar de un proceso de integración y reciprocidad continental. La matriz histórica de esa lengua es europea, pero los documentos brasileños que rigen la educación nacional acentúan la importancia de las variantes hispanoamericanas en las interrelaciones políticas y culturales entre los países latinoamericanos. La propuesta es discutir las bases legales y políticas que justifican la opción por las variantes hispanoamericanas en el aprendizaje de Español en Brasil, tomándose como referencia la formación de profesores y la realidad sociocultural brasileña. La base teórica que justifica esa discusión se apoyará en los estudios culturales y en las investigaciones que intentan explicar las relaciones de proximidad entre la lengua-cultura de Brasil y la de los países hispánicos. |
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