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Nome do Autor: Magdalena Aguinaga Alfonso |
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magdalenaaguinaga@hotmail.com |
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Palavras-chave: Doña Inés, amor, redención / victoria |
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Currículo: Doutora em Literatura Espanhola pela Universidad de Santiago de Compostela desde 1993 com tese sobre José María de Pereda. Linhas de investigação: autores do Realismo Espanhol. Atualmente Catedrática de Língua e Literatura Espanhola do Ensino Médio em I.E.S. Carlos Casares de Vigo (Galícia, Espanha). Asesora Técnica del Ministerio de Educación, Cultura y Deporte de España de 2000 a 2006 no Canadá (York University en Toronto de 2000 a 2004 e Consultora de Espanhol no Departamento de Educación del Gobierno de Alberta em Edmonton (Canadá) de 2004 a 2006). Presidenta do DELE (Diploma del Español como Lengua Extranjera) em colaboração com o Instituto Cervantes de 2000 a 2004 emToronto (Canadá). Com 5 livros publicados e cerca de 50 artigos em revistas especializadas. |
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Resumo: Um breve percurso, através de uma seleção de autores dos séculos XIX, XX e XXI, nos oferece uma montagem do mito de Doña Inés em diversos gêneros literários. Neste artigo se trata de uma evolução do mito de Doña Inés criado por José Zorrilla em seu Don Juan Tenorio (1844) como heroína romântica, seguindo os passos do mito modernista em Doña Inés (1925) de Azorín, passando pela neo-romântica Teresa (1924) de Unamuno e a misteriosa dama velada de Don Juan e a donjuanía ((1950) de Salvador de Madariaga até chegar à mulher desmitificada e saída de seu pedestal em Doña Inés desabrochada (2002) de Antonio Gala. |
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Resumen: Un breve recorrido, a través de una selección de autores de los siglos XIX, XX y XXI, nos ofrece una puesta en escena del mito de Doña Inés en diversos géneros literarios. En este artículo se trata de una evolución del mito de Doña Inés creado por José Zorrilla en su Don Juan Tenorio (1844) como heroína romántica, siguiendo las huellas del mito modernista en Doña Inés (1925) de Azorín, pasando por la neorromántica Teresa (1924) de Unamuno y la misteriosa dama velada de Don Juan y la donjuanía ((1950) de Salvador de Madariaga hasta llegar a la mujer desmitologizada y bajada de su pedestal en Doña Inés desabrochada (2002) de Antonio Gala. |
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