quixotemarca.jpg (3492 bytes)

ARTIGO ON LINE

Para acessar o artigo, clique no título

       313

De Martí a García Márquez: Cien años de libertad — Ensayo de imaginación

Nome do Autor:         Guillermo Schmidhuber de la Mora

                  gschmidhuber@yahoo.com

Palavras-chave:     América - Martí - independência

Currículo: Guillermo Schmidhuber de la Mora, 1943, é autor e crítico. Possui mais de 80 títulos publicados na Alemanha, Argentina, Colômbia, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, México e Venezuela. Alguns de seus textos foram traduzidos para o alemão, francês, inglês e português. Autor de 40 obras dramáticas, possui títulos acadêmicos das Universidades de Guadalajara, Pensilvânia e Cincinnati. É membro do  Sistema Nacional de Investigadores de México e catedrático do Departamento de Letras de la Universidad de Guadalajara, México. Em 1995, recebeu o Premio José Vasconcelos por suas contribuições à Hispanidade. Recebeu também o Premio Nacional de Ensayo "Alfonso Reyes" del Gobierno del Estado de Nuevo León y CONACULTA. Desenvolveu o gênero de ensaio de imaginação em seu livro Elogio de la estupidez. É um dos críticos da obra de Sor Juana Inés de la Cruz mais  reconhecidos. Descobridor de La segunda Celestina, de Sor Juana, considerada perdida  e também Protesta de la fe, outro texto anteriormente desconhecido de Sor Juana.

Resumo: O Ensayo de Imaginación é a afirmação poética do mundo (seguindo  Pascal); a ciência menos a prova explícita (Ortega), e o porta-voz das necessidades de seu mundo (Northrop Frye). Como exemplos clássicos estão Utopía, de Tomás Moro, e Elogio de la locura de Erasmo de Rotterdam. O presente é um ensaio sobre o pensamento hispano-americano desde a Independência até os dias atuais: primeiro indaga sobre os cem anos de solidão que partem da separação do Império Espanhol e, depois, apresenta cem anos de liberdade que partem de 1891, ano em que José Martí publica seu ensaio Nuestra América. Os textos de Martí, García Márquez e outros escritores são considerados imediatamente como cometas para definir o muito que nuestra América conseguiu. Os melhores capítulos de Martí são aqueles que ligam a literatura à política; junto com a obra de García Márquez cria imagens de perfeição fotográfica que evidenciam o nosso histórico. Por isso, a história da nossa literatura é, também, a literatura de nossa história.

Resumen: El Ensayo de Imaginación es la afirmación poética del mundo (siguiendo a Pascal); la ciencia menos la prueba explícita (Ortega), y el portavoz de las necesidades de su mundo (Northrop Frye). Como ejemplos clásicos están Utopía, de Tomás Moro, y Elogio de la locura de Erasmo de Rotterdam. El presente es un ensayo sobre el pensamiento hispanoamericano desde la Independencia hasta el tiempo actual: primero indaga los cien años de soledad que parten de la separación del Imperio Éspañol y, después, presenta cien años de libertad que parten de 1891, año en que José Martí publica su ensayo Nuestra América. Los textos de Martí, García Márquez y otros escritores son puestos al vuelo como cometas para definir lo mucho que nuestra América ha logrado. Los mejores capítulos de Martí son aquellos que eslabonan literatura con política; a la par que la obra de García Márquez crea imágenes de perfección fotográfica que evidencian el historial nuestro. Por eso, la historia de la literatura nuestra es, también, la literatura de nuestra historia.

Home-page: não disponível

Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 41

Informações bibliográficas: Schmidhuber de la Mora, Guillermo. De Martí a García Márquez: Cien años de libertad — Ensayo de imaginación. In: Hispanista, n. 41[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo313.htm

 

marcador1.gif (1653 bytes) HOME marcador1.gif (1653 bytes)

PORTAL 

marcador1.gif (1653 bytes)

NÚMERO ATUAL 

marcador1.gif (1653 bytes)

NÚMEROS ANTERIORES