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La muerte y a morte de Quincas Berro Dágua: una metáfora del malestar humano ante las conductas sociales

Nome do Autor:                            Patrícia Gomes Germano

patricia.germanocesar@hotmail.com

Palavras-chave:    Morte - representação - picaresca

Currículo: É Mestre em Literatura e Interculturalidade pela Universidade Estadual da Paraíba (2008), possui Licenciatura Plena em Letras pela Universidade Estadual da Paraíba (2001) e Especialização em Linguística e Literatura (2003). Professora da rede pública municipal e estadual de ensino atua, principalmente, nos seguintes temas: religião, identidade, feminino, Jorge Amado e gênero. Atualmente, é Secretária Adjunta de Educação de Aroeiras – Pb.

Resumo: Uma das grandes inquietações do ser humano é o seu inevitável encontro com a morte, a certeza de que, mesmo sendo um ser histórico, simbólico, criativo e racional, não pode se eximir do cumprimento dessa etapa do ciclo vital comum a todos os seres vivos. Desse modo, é constante na literatura o representar dessa situação e os conflitos que ela proporciona. A Morte e a Morte de Quincas Berro D’água (AMADO: 1961) traz à cena literária a metaforização dessa etapa e, figuradamente, amplia o ato de morrer do plano físico para o plano simbólico no qual a anulação do indivíduo, a repressão de seus desejos e a acomodação dos seus instintos, num princípio de realidade, culminam também numa espécie de “morte” necessária ao surgimento da condição de homem em estado de civilidade. Com base nas teorias psicanalíticas de Freud (1997), quando estuda a mente humana e seu inerente mal-estar diante da civilização, é objetivo desse ensaio analisar as mortes descritas no texto como ícones desses conflitos descortinados ao homo sapiens. Em face do potencial interpretativo inerente ao literário, busca-se demonstrar ainda a condição cíclica da morte como prerrogativa de passagem para uma nova existência num processo contínuo de entropia. 

Resumen: Una de las grandes inquietaciones del ser humano es su inevitable encuentro con la muerte, la certeza de que, aun siendo un ser histórico, simbólico, creativo y racional, no puede eximirse del cumplimiento de esa etapa del ciclo vital común a todos los seres vivos. De ese modo, es constante en la literatura representar esa situación y los conflictos que proporciona. La Muerte e a Morte de Quincas Berro D’água (AMADO: 1961) trae a la escena literaria la metaforización de esa etapa y, figuradamente, amplia el acto de morir del plano físico para el plano simbólico en el cual la anulación del individuo, la represión de sus deseos y la acomodación de sus instintos, en un principio de realidad, culminan también en una especie de “muerte” necesaria para el surgimiento de la condición de hombre en estado de civilidad. Con base en las teorías psicanalíticas de Freud (1997), cuando estudia la mente humana y su inherente malestar ante la civilización, el objetivo de este ensayo consiste en analizar las muertes descriptas en el texto como íconos de esos conflictos descortinados al homo sapiens. Frente al potencial interpretativo inherente a lo literario, se busca demostrar también la condición cíclica de la muerte como prerrogativa de paso para una nueva existencia en un proceso continuo de entropía.

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 41

Informações bibliográficas: Germano, Patricia Gomes. La muerte y a morte de Quincas Berro Dágua: una metáfora del malestar humano ante las conductas sociales.  In: Hispanista, n. 41 [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo314.htm

 

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