O questionamento sobre certas verdades e a simbologia do silêncio na pentalogia scorziana 

Nome do Autor:                     Elda Firmo Braga

Palavras-chave: Verdade versus mentira - valor do silêncio - representatividade histórica

Currículo: Possui Doutorado (2010) em Letras (Letras Neolatinas), área de concentração Estudos Literários Neolatinos, opção Literaturas Hispânicas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Mestrado (2004) em Letras, área de concentração Estudo de Literatura, subárea de Literaturas Hispânicas, pela Universidade Federal Fluminense (UFF); Especialização (2009) em Língua Espanhola Instrumental para Leitura, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); Graduação (2001) e Licenciatura (2003) em Letras Português/Espanhol, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é professora substituta de literaturas hispânicas nesta universidade.

Resumo: O presente texto tem o propósito de fazer uma leitura do ciclo narrativo do escritor peruano Manuel Scorza, composto por um conjunto de cinco romances produzido entre 1970 e 1979, protagonizado por povos indígenas peruanos e intitulado pelo próprio autor de La guerra silenciosa ou pentalogia. Nesse sentido, temos como desígnio contemplar, neste trabalho, a conformação de um jogo entre “verdade” e “mentira”, com destaque para o questionamento sobre a representatividade da história oficial, bem como tecer uma reflexão sobre o valor polissêmico do termo “silêncio” nestas obras.  

Resumen: El presente texto tiene el propósito de hacer una lectura del ciclo narrativo del  escritor peruano Manuel Scorza, compuesto por un conjunto de cinco novelas, producido entre 1970 y 1979, protagonizado por pueblos indígenas peruanos e  intitulado pelo propio autor de La guerra silenciosa o pentalogía. En ese sentido, tenemos como designio contemplar, en este trabajo, la conformación de un juego entre “verdad” y “mentira”, con destaque para el cuestionamiento sobre la representatividad de la historia oficial, bien como tejer una reflexión sobre el valor polisémico del término “silencio” en estas obras.