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A criação ficcional e o jogo da leitura literária em Gonzalo Torrente Ballester

Nome do Autor:              Regina Kohlrausch

mrkohlrausch@yahoo.com.br

Palavras-chave: Gonzalo Torrente Ballester - narrativa espanhola -  jogo intertextual

Currículo: Doutora em Letras, Teoria Literária, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, com a tese “O jogo intertextual e lúdico em La saga/fuga de J.B., de Gonzalo Torrente Ballester”. Profesora de Literatura de Língua Espanhola, Teoria Literaria, Metodologia e Prática de Ensino de LE, professora colaboradora do PPGL e Coordenadora do Departamento de Estudos Literários da FALE/PUCRS. Realizou estágio pos-doutoral na Universidade de Vigo (2010-2011), com bolsa da CAPES/Fundación Carolina. Pesquisadora com projetos relacionados aos estudos de Acervos Literários Sulinos e Literatura Espanhola: a narrativa de Gonzalo Torrente Ballester.

Resumo: Gonzalo Torrente Ballester, entre 1972 e 1980,  escreveu e publicou La saga/fuga de J.B., em 1972,   Fragmentos de Apocalipsis, em 1977, e, La isla de los Jacintos Cortados, em 1980. É possível, no entanto, rever essa ordem no que se refere à sequência de leitura a partir do pressuposto de que uma obra é projeção da outra, no âmbito paratextual, ou, segundo Dällenbach, um jogo de intertextualidade restringida. A premissa é de que o leitor teve acesso às obras de forma desordenada: do produto final ao laboratório de criação, do laboratório de criação ao exercício/ensaio criativo.  

Resumen: Gonzalo Torrente Ballester, entre 1972 y 1980, escribió y publicó las novelas La saga/fuga de J.B., en 1972,  Fragmentos de Apocalipsis, en 1977, y,  La isla de los Jacintos Cortados, en 1980. Pero es posible rever esa orden en lo que se refiere a la secuencia de lectura a partir del presupuesto de que una obra proyecta la próxima en el ámbito paratextual o, según Dällenbach, en un juego de intertextualidad restringida. La premisa es de que el lector tuvo acceso a las obras de modo desordenado: del producto final al taller de creación, del taller de creación al ejercicio de producción creativo. 

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 45

Informações bibliográficas: Kohlrausch, Regina. A criação ficcional e o jogo da leitura literária em Gonzalo Torrente Ballester. In: Hispanista, n. 45[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo342.htm

 

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