Anéis de Saturno de W.G. Sebald – crítica e sentido

Nome do Autor:                    Sylvia Helena de Carvalho Arcuri

sylvia.arcuri@gmail.com

Palavras-chave:   Crítica -  sentido - forma - fotografia - melancolia - ensaio

Currículo: Estudante de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Letras Neolatinas, Área de Concentração Estudos Literários Neolatinos, opção Literaturas Hispânicas – Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ. Bolsista CNPq. Linha de Pesquisa: Tendências recentes das narrativas hispânicas. Orientador Prof. Dr. Victor Manuel Ramos Lemus. Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira da rede estadual de ensino - Rio de Janeiro. Tradutora de Espanhol.

Resumo: Este artigo tem como objetivo fazer uma leitura e uma breve análise da obra, Os Anéis de Saturno de W.G. Sebald. Como se trata de uma obra prima, que precisa de um olhar muito atento, delicado e dedicado, qualquer análise feita ficaria aquém de tudo que poderia ser percebido, portanto, partiu-se de um recorte, a quinta parte do livro, que além de outras narrativas se atém na apresentação de dois personagens históricos – Joseph Conrad e Roger Casement. Sebald utiliza de várias formas para que o ajude na composição da sua narração: fotografias, diários, quadros, desenhos, etc., criando assim, um espaço único onde o narrador pode expressar o seu sentimento melancólico ante as ruínas das cidades por onde caminha em busca de uma memória que servirá ao tempo presente.  OS textos de Theodor Adorno, Walter Benjamin e Susan Sontag serviram como suporte teórico, para tal análise.

Resumen: Este trabajo tiene como objetivo realizar un breve análisis de la obra, Los Anillos de Saturno de W.G. Sebald. Considerado por muchos como una obra importante, necesita de una mirada más atenta, delicada, dedicada, cualquier análisis no abarcaría todo lo que puede ser percibido, por lo tanto, este análisis ha empezado por un recorte, la quinta parte de la obra, que además de otras narrativas presenta dos personajes históricos  –Joseph Conrad e Roger Casement. Sebald utiliza de varias formas para que la composición de su narración sea posible, tales como: fotografía, diarios, cuadros, dibujos, entre otros, creando un espacio único donde el narrador puede expresar su sentimiento melancólico frente a las ruinas de las ciudades por dónde camina  en la búsqueda de una memoria que servirá al tiempo presente. Como soporte teórico, para dicho análisis,  han sido usados textos de Theodor Adorno, Walter Benjamin e Susan Sontag.