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Representaciones de la muerte en el cancionero oral y tradicional infantil portugués |
Nome do Autor: Carlos Nogueira & Raúl Eduardo González |
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Palavras-chave: Cancioneiro oral infantil - morte - Portugal |
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Currículo: Carlos Nogueira (Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, IELT) doutorou-se em Literatura Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde também fez um mestrado em Estudos Portugueses e Brasileiros e se licenciou em Línguas e Literaturas Modernas. Tem leccionado sobretudo Literatura Oral Tradicional, Introdução aos Estudos Literários e Literatura Infantil e Juvenil; tem ministrado cursos e pronunciado conferências em Portugal e no estrangeiro, e colaborado em publicações nacionais e estrangeiras com estudos sobre cultura e literatura de língua portuguesa de várias épocas – da oral, popular e tradicional à erudita, incluindo a que é destinada à infância e à juventude. Tem sido professor e investigador convidado em universidades europeias e da América Latina.
Raúl
Eduardo González es profesor investigador de tiempo completo de la Facultad de Lengua y
Literaturas Hispánicas de la Universidad Michoacana de San Nicolás de
Hidalgo, y miembro del comité de redacción de la Revista de
Literaturas Populares (UNAM). |
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Resumo: No actual cancioneiro oral infantil português não há já vestígios de textos em que a morte é essa personagem complexa e enigmática que sempre fez parte de mitos, lendas e contos tradicionais; e a morte como acontecimento (função cardinal ou micro-evento) também não é propriamente muito contemplada. Mas isto não significa que as crianças portuguesas não possam ter qualquer contacto com poemas tradicionais em que a morte cumpre a sua função de acto de linguagem que cria significados para a vida individual e da sociedade. Esta carência pode ser em parte suprida através da leitura e do aproveitamento didáctico de textos literários orais como os que analisamos neste artigo. |
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Resumen: En el cancionero oral infantil portugués de nuestros días ya no hay rastros de textos en los que la muerte es ese personaje complejo y enigmático que siempre ha formado parte de los mitos, las leyendas y los cuentos populares. Incluso, la muerte como un acontecimiento (o como función cardinal o micro-evento) no es propiamente muy contemplada. Esto no quiere decir, sin embargo, que los niños portugueses no puedan tener contacto alguno con los poemas tradicionales en los que la muerte cumple su función como acto lingüístico que crea significados para la vida individual y social. Esta deficiencia puede ser remediada en parte con la lectura y la enseñanza del uso oral de textos literarios como los analizados en este artículo. |
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Sobre
o texto: |
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Informações bibliográficas: Nogueira, Carlos & González, Raúl Eduardo. Representaciones de la muerte en el cancionero oral y tradicional infantil portugués. In: Hispanista, n. 54. [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo434.htm |