ARTIGO ON LINE
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Nome do Autor: Krischna Silveira Duarte |
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krischna.duarte@gmail.com |
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Palavras-chave: Educação desordeira- infância - Vídeo-arte - poética |
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Currículo: Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Mestre em Educação Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Integrante do Laboratório Audiovisual de Pesquisa em Educação Ambiental LAPEA/FURG. Graduada em Comunicação Social - Bacharelado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Tem experiência nas áreas da Educação e da Comunicação, com ênfase na Educação para as mídias e pelas mídias. Atua principalmente nos seguintes temas: linguagens audiovisuais, televisão, Educação Ambiental, pedagogia da comunicação, mídia e infância, produção de subjetividade. Desde 2004 produz conteúdos referentes à linguagem audiovisual em seus diversos suportes: televisão, vídeo, cinema e internet. |
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Resumo: A partir da etnografia surrealista, proponho ao grupo de dez crianças com idades entre onze e doze anos, realizar vídeo-artes sobre o tema “Escola”. Estes espaços reservam, também à criança, o lugar da produção dos discursos, o que pode desvelar imposições culturais que reafirmam o ambiente escolar tradicional, dificultando a renovação. Tais reflexões podem indicar caminhos para o aprofundamento do conceito de Educação Desordeira. |
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Resumen: A partir de la etnografía surrealista, propongo que el grupo de diez niños de entre once-doce anõs, la realización de video arte sobre el tema "Escuela". Estos espacios permiten también al niño, ocupar el lugar de producción de los discursos, el que puede revelar las imposiciones culturales que reafirman el entorno escolar tradicional, por lo que es difícil de renovar. Estas reflexiones pueden indicar maneras de profundizar el concepto de Educación desordenada |
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Sobre
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Informações bibliográficas: Krischna Silveira Duarte. Educação desordeira: poéticas das infâncias em video-arte. In: Hispanista, n. 60[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo484.htm |