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A sétima arte como artefato semiótico mediador ds reflexões a respeito de como se aprende uma língua adicional

Nome do Autor:                                            Fábio Marques de Souza              

                                        fabiohispanista@gmail.com

Palavras-chave:         Aprendizagem de línguas adicionais - cinema - Um conto chinês

Currículo:  Professor de Língua Espanhola na Universidade Estadual da Paraíba.  Doutor em educação: cultura, organização e educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, USP. Mestre em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP/Marília. Licenciado em Letras: Português/Espanhol pela UNESP/Assis e em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho.

 Resumo: Este texto apresenta o cinema como artefato semiótico mediador das reflexões a respeito de como se aprende um idioma. Nele, são analisadas questões como o multiculturalismo, a subcompetência estratégica, interculturalidade, alteridade e suas possíveis contribuições para a potencialização do complexo processo de aprendizagem de línguas adicionais representadas no filme Um conto chinês.

Resumen: Este trabajo presenta el cine como artefacto semiótico mediador de las  reflexiones sobre la manera de aprender un idioma. En él, se analizan cuestiones como el multiculturalismo, la subcompetencia estratégica, interculturalidad, la alteridad y sus contribuciones para la potenciación del complejo proceso de aprendizaje de lenguas adicionales representados en la película Un cuento chino.

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 63

Informações bibliográfica: Souza, Fábio Marques de.  A sétima arte como artefato semiótico mediador ds reflexões a respeito de como se aprende uma língua adicional. In: Hispanista, n. 63. [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo507esp.htm

 

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