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  La competencia lingüística de aprendices brasileños en español lengua extranjera (E/LE)

Nome do Autor:                                     Ana Cristina Borges Fiuza
 

                               anacristinafiuza@iftm.edu.br                                      

Palavras-chave: Aprendizes brasileiros - competência linguística - Espanhol Língua estrangeira 

Currículo: Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Uberlândia. Máster en Formación de Profesores de Español Lengua Extranjera por FUNIBER. Especialista em Metodologia do Ensino Aprendizagem de língua estrangeira – espanhol. Licenciada em Letras Português/Espanhol. Professora de Língua Espanhola no Instituto Federal do Triângulo Mineiro, campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico.

 Resumo: A aprendizagem de línguas é diferente de qualquer outra devido à sua natureza social e comunicativa. Aprender uma língua envolve comunicação com outras pessoas. Isso requer não somente as habilidades cognitivas, mas também habilidades sociais e comunicativas, já que o indivíduo organiza seu mundo de maneira única. Este trabalho trata-se de uma reflexão sobre os aprendizes brasileiros de espanhol como língua estrangeira e o desenvolvimento da competência linguística nessa língua. Sabe-se que a aprendizagem ocorre de uma maneira diferente da língua materna (LM) ou primeira língua (L1) uma vez que vários fatores diferentes a envolvem. Para que possamos compreender como ocorre esse processo de aprendizagem é necessário atentar não somente para as diferenças individuais, mas também para os estilos de aprendizagem, o contexto e as estratégias usadas pelas pessoas para abordar problemas particulares em contextos individuais, ou seja, atentar para os aspectos psicolinguísticos, sociolinguísticos e discursivos. Trataremos aqui sobre a competência linguística do aprendiz brasileiro que tem por objetivo falar bem o idioma espanhol e comunicar-se nele, e com isso tentaremos explicar porque a maioria dos aprendizes de E/LE não alcançam a competência nessa língua similar à de um nativo, já que muitas pessoas aprendem muito bem o idioma, são capazes de comunicar-se bem na língua mas a fala nem sempre será como um nativo já que há a influência do contexto onde está inserido e o uso do espanhol na sua vida. Nossa abordagem será baseada em aspectos psicolinguísticos, sociolinguísticos e discursivos, por intermédio das teorias de interlíngua, a transferência da L, o modelo monitor de Krashen, a acomodação, o input e a interação.

Resumen: El aprendizaje de lenguas es distinto de cualquier otro debido a su naturaleza social y comunicativa. Aprender una lengua envuelve comunicación con otras personas. Eso requiere no solamente las habilidades cognitivas, pero también habilidades sociales y comunicativas, ya que el individuo organiza su mundo de manera única. Este trabajo se trata de una reflexión sobre los aprendices brasileños de español como lengua extranjera y el desarrollo de la competencia lingüística en esa lengua. Es sabido que el aprendizaje ocurre de una manera distinta de la lengua materna (LM) o lengua primera (L1), una vez que varios factores distintos lo involucran. Para que podamos comprender como ocurre ese proceso de aprendizaje es necesario atentar no solamente para las diferencias individuales, pero también para los estilos de aprendizaje, el contexto y las estrategias usadas por las personas para abordar problemas particulares en contextos individuales, es decir, atentar sobre los aspectos psicolingüísticos, sociolingüísticos y discursivos. Hablaremos aquí sobre la competencia lingüística del aprendiz brasileño que tiene por objetivo hablar bien el idioma español y comunicarse en él, y con eso intentaremos explicar porque la mayoría de los aprendices de E/LE no alcanzan la competencia en esta lengua similar a la de un nativo, ya que muchas personas aprenden muy bien el idioma, son capaces de comunicarse bien en la lengua pero el habla ni siempre será como un nativo ya que hay ahí influencia del contexto donde está insertado y el uso del español en su vida. Nuestra aportación será basada en aspectos psicolingüísticos, sociolingüísticos y discursivos, por intermedio de las teorías de interlengua, la transferencia de la L1, el modelo monitor de Krashen, la acomodación, y el input y la interacción. 

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 69

Informações bibliográficas: Fiuza, Ana Cristina Borges.  La competencia lingüística de aprendices brasileños en español lengua extranjera (E/LE). In: Hispanista, n. 69[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo556.htm

 

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