ARTIGO ON LINE
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Sapientia e fortitudo de Boorz e misoginia em A morte do rei Artur |
Nome do Autor: Pedro Carlos Louzada Fonseca & Alessandra Fabrícia Conde da Silva |
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Palavras-chave: Virtus - misoginia - morte - rei Artur - Boorz |
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Currículos: Pedro Carlos Louzada Fonseca - Professor Titular da Universidade Federal de Goiás. Ph. D. em Línguas e Literaturas Românicas pela Universidade de Novo México (USA), com pós-doutorado pela Universidade Aberta de Lisboa e Universidade Estadual do Rio de Janeiro, tem desenvolvido pesquisa e publicado na área de literatura medieval e da cronística colonial luso-brasileira. Alessandra Fabrícia Conde da Silva - Graduada em Letras pela Universidade Federal do Pará e mestrado em Estudos Literários pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professora assistente da Universidade Federal do Pará, atuando principalmente na área de literatura portuguesa. Cursa doutorado em Estudos Literários na Universidade Federal de Goiás sob a orientação do Prof. Dr. Pedro Carlos Louzada Fonseca. |
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Resumo: Em A morte do rei Artur, romance do século XIII, o cavaleiro Boorz representa a virtus guerreira acompanhada da sapientia nobilitante. É, entretanto, na sapientia de Boorz que reside o ranço tradicional da misoginia, que ele perfila na lembrança de homens vitimados pelo amor feminino. Os motivos ideários dessa lembrança constituem, principalmente, a investigação desse artigo. |
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Resumen: En la muerte del rey Arturo, novela del siglo XIII, el caballero Boorz representa la virtus guerrera acompañada de la sapientia nobiliante. Es, sin embargo, en la sapientia de Boorz que que reside el rancio tradicional de la misoginia que él perfila en el recuerdo de hombres victimados por el amor femenino. Los motivos ideales de este recuerdo constituyen, principalmente, la investigación de este artículo. |
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Sobre
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Informações bibliográficas: Fonseca, Pedro Carlos Louzada & Silva, Alessandra Fabrícia Conde da. Sapientia e fortitudo de Boorz e misoginia em A morte do rei Artur. In: Hispanista, n. 72[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo573.htm |