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Walter Benjamin e Paulo Freire: a história como rastro de uma pedagogia pós-abissal     

Nome do Autor:             Denise Marcos Bussoletti  & Leandro Haerter & Angelita Soares

                                         denisebussoletti@gmail.com

                                          leandro@pelotas.ifsul.edu.br

                                          angelitaribeiro@cavg.ifsul.edu.br

            

Palavras-chave:    Pedagogia - história - pensamento pós-abissal

 

Currículo:   

Denise Marcos Bussoletti, graduada em Psicologia pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Mestre e Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professora da Associada da UFPel.

Leandro Haerter, bacharel, Licenciado e Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPel. Técnico em Assuntos Educacionais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul).

Angelita Soares Ribeiro, graduada em Serviço Social pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Mestre em Ciências Sociais e doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Assistente Social do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul).

 Resumo: Entendendo o movimento histórico enquanto um tempo ainda em aberto e, por isso, de possibilidade de re-significação do lugar dos sujeitos no mundo, este texto apresenta uma reflexão acerca da concepção de história em dois autores: Walter Benjamin e Paulo Freire. Partimos primeiramente de Walter Benjamin e de sua abordagem da história como um duplo entre destruição e construção, barbárie e redenção, para em seguida nos encontramos com Paulo Freire e sua compreensão da história enquanto movimento resultante da ação dos sujeitos no mundo. É no encontro da obra destes dois autores que, na perspectiva do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa Narrativas, Arte, Linguagem e Subjetividade (GIPNALS) e inspirados nas Epistemologias do Sul de Boaventura de Souza Santos (2010), buscamos os caminhos da invenção de uma possível pedagogia pós-abissal que, juntando Norte e Sul, busca tensionar a geografia abissal  fundadora, e ainda basilar, do conhecimento construído na modernidade. 

Resumen: La comprensión del movimiento histórico mientras un tiempo todavía en abierto y, por lo tanto, de posibilidad de re-significación del lugar del sujeto en el mundo, este texto presenta una reflexión sobre la concepción de historia en dos autores: Walter Benjamin y Paulo Freire. En primer lugar se parte de Walter Benjamin y su enfoque de la historia como un doble entre destrucción y construcción, barbarie y redención, a continuación, se reunió con Paulo Freire y su comprensión de la historia como un movimiento que resulta de la acción de los sujetos en el mundo. Es la reunión de la obra de estos dos autores que, en la perspectiva del Grupo Interdisciplinar de Pesquisa Narrativas, Arte, Linguagem e Subjetividade (GIPNALS) e inspirado en las Epistemologias do Sul de Boaventura de Souza Santos (2010), buscamos los caminos de la invención de una posible pedagogía postabisal que, uniéndose Norte y Sur, busca tensar la geografía abisal fundadora, y aún básica, del conocimiento incorporado en la modernidad.

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 72

Informações bibliográficas: Denise, Marcos Bussoletti & Haerter, Leandro & Soares, Angelita. Walter Benjamin e Paulo Freire: a história como rastro de uma pedagogia pós-abissal. In: Hispanista, n. 72[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo575htm

 

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