Ponderações sobre o mito micaelino: testemunho, violência de gênero e reconstrução da memória

Nome do Autor:              Cláudia Luna

                      luna400@gmail.com  

Palavras-chave:    Violência - testemunho - resistência

Currículo: Professora Associada IV de Literatura Hispano-americana da Faculdade de Letras da UFRJ e atual coordenadora do Programa de Pós-graduação em Letras Neolatinas (biênio 2018-2020). Bolsista de produtividade em pesquisa pelo CNPQ desenvolve o projeto “Discurso, luta e representação nas independências e pós-independências”. Dirige, com Suely Reis Pinheiro o Grupo de Pesquisa MAR (Modernidade/alteridade/representação), certificado pelo CNPQ. É membro da Rede de Estudos Andinos (Brasil-Peru) e do Centro de Estudios la Mujer en la Historia de América Latina (CEMHAL).

 Resumo: Neste trabalho, discutimos a questão da violência nas sociedades andinas, como um fenômeno de perfil diacrônico, a partir da Biopolítica e dos Estudos de Gênero. Enfocamos o mito micaelino desde sua construção no século XVIII até suas mais recentes recriações, considerando a reivindicação de Micaela Bastidas pelos diversos movimentos contrahegemônicos e de resistência.

Resumen: En este trabajo, estudiamos la violencia en las sociedades andinas, considerada como un fenómeno histórico, partiendo de los aportes teóricos de la Biopolítica y de los Estudios de Género. Examinamos el mito micaelino, desde su construcción en el siglo XVIII hasta sus más recientes recreaciones; consideramos, además, la forma como los movimientos contra-hegemónicos y de resistencia, hoy día, reivindican a Micaela Bastidas.