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Sincretismo, antropofagia e identidade na arte religiosa da pintura cusquenha    

Nome do Autor:   Suely Reis Pinheiro

                      suely@hispanista.com.br 

Palavras-chave:    Pintura cusquenha - identidade - antropofagia

Currículo: Doutora em Literaturas Espanhola e Hispano-Americana, pela Universidade de São Paulo-USP.   Mestre em Língua Espanhola e Literaturas Hispânicas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ. Sua linha de pesquisa é Literatura e outras linguagens. Seu universo de estudo também abrange algumas obras de pintura onde a paródia e a antropofagia se fazem presente.  É membro da Rede de Estudos Andinos e do Centro de Estudios la Mujer en la Historia de América Latina (CEMHAL). Seus artigos estão publicados em várias revistas no Brasil e no exterior. É professora aposentada da Universidade Federal Fluminense, UFF e diretora do website Hispanista e editora da revista trimestral Hispanista – primeira revista eletrônica dos hispanistas do Brasil.

 Resumo: O texto mostra como a arte religiosa da pintura cusquenha busca a identidade peruana quando, através do sincretismo, resgata o barroco espanhol para pôr a nu sua espiritualidade. A antropofagia propaga não somente a alimentação de outras culturas para a transformação cultural, mas também realça certos valores interculturais. Sob os preceitos de Oswald de Andrade, traz, ela, elementos da arte espanhola e os deglute mostrando uma arte típica peruana com seus santos de devoção, mas com a cara do Peru. Tais preceitos serão uma estratégia para mostrar todo um processo de desarticulação do modelo europeu e uma preocupação de encontrar a própria terra. Agora é a Terra Mãe Natureza com seus índios primitivos e seus pintores peruanos.

Resumen: El texto muestra como el arte religioso de la pintura cusqueña busca la identidad peruana cuando, a través del sincretismo, rescata el barroco español y a puesto a desnudo su espiritualidad. La antropofagia propaga no sólo la alimentación de otras culturas para la transformación cultural, sino realza ciertos valores interculturales. Bajo los preceptos de Oswald de Andrade, trae, ella, elementos del arte español y los deglute mostrando un arte típico peruano con sus santos de devoción, pero con la cara del Perú. Tales preceptos serán una estrategia para mostrar todo un proceso de desarticulación del modelo europeo y una preocupación de encontrar la propia tierra. Ahora es la Tierra Madre Naturaleza con sus indios primitivos y sus pintores peruanos.

Home-page: www.hispanista.com.br

Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 72

Informações bibliográficas: Pinheiro, Suely Reis. Sincretismo, antropofagia e identidade na arte religiosa da pintura cusquenha. In: Hispanista, n. 72. [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo583.htm

 

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