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   606                Poesía en Roma

Nome do Autor:               Santiago Montobbio        

                               smontobbio@gmail.com

Palavras-chave:   Vivência - poesia- Roma

Currículo: Santiago Montobbio (Barcelona, 1966) é licenciado em Direito e em Filologia Hispânica pela Universidad de Barcelona e professor da UNED. Publicou pela  primeira vez como poeta na Revista de Occidente em 1988, e seu primeiro livro, Hospital de Inocentes (1989), mereceu o reconhecimento espontâneo de ilustres autores (Onetti, Vilariño, Sabato, Delibes, Cela, Martín Gaite, Valente, dentre otros), que destacaram a beleza, a força e a profundidade desta poesia. Sua poesia foi traduzida em vários idiomas (inglês, francês, alemão, italiano, dinamarquês, português, romeno, albanês e holandês), e foram publicados livros com uma seleção de sua obra poética na França, Brasil e Países Baixos. Em 2009, depois de vinte anos de  silêncio, voltou a escrever poesía com grande intensidade, um conjunto, de 942 poemas publicados na coleção El Bardo em uma tetralogia -La poesía es un fondo de agua marina, Los soles por las noches esparcidos, Hasta el final camina el canto y Sobre el cielo imposible-. Somaram-se livros que contêm os poemas que seguiu escrevendo: La lucidez del alba desvelada, La antigua luz de la poesía y Poesía en Roma. No Brasil o editor Cláudio Giordano publicou Onde treme o nome/Donde tirita el nombre, e a hispanista Ester Abreu Vieira de Oliveira  dedicou um livro a sua obra poética: A arte poética de Santiago Montobbio (Análise e tradução).

 Resumo:Roma. Guía de Roma. La oculta guía/ de la poesía. En Roma se dan/ misteriosos pasos, y es la poesía/ quien los guía”, diz um dos poemas deste livro, que de fato é um singular guia de Roma, um guia feito de poemas. Podemos acompanhar el poeta al ler estes poemas escritos em Roma nos  misteriosos passos que nela se dão, e que neles a cidade e a poesia  resulta siempre em surpresa. Porque este livro constitui uma vivência da poesia e de Roma, com a qual se descobre uma nova e singular perspectiva. Quem ler este livro poderá viver, andar, sentir Roma enquanto acompanha o poeta em seus passos e seus poemas escritos nela, enquanto se encontram em igrejas e lugares desconhecidos, nas ruas, nas praças, nos jardins, nas fontes, nos museus, nos cafés, em infinitos ângulos imprevistos, e fixa-se em detalhes inesperados e percebe e sente os anjos que parece que de modo misterioso se encontram e nos acompanham em alguns destes desconhecidos lugares e nos dão as boas-vindas a esta experiência para a sensibilidade que é este livro, Poesía en Roma, que é sentido enquanto acontece e andamos também nós mesmos através de seus poemas e com eles Roma. 

Resumen: Roma. Guía de Roma. La oculta guía/ de la poesía. En Roma se dan/ misteriosos pasos, y es la poesía/ quien los guía”, dice uno de los poemas de este libro, que en efectoes una singular guía de Roma, una guía hecha de poemas. Podemos acompañar al poeta al leer estos poemas escritos en Roma en los misteriosos pasos que en ella se dan, y que en ellos la ciudad y la poesía nos resulten siempre una sorpresa. Porque este libro constituye una vivencia de la poesía y de Roma, con la que se descubre una nueva y singular perspectiva de éstas. Quien lea este libro podrá vivir, andar, sentir Roma mientras acompaña al poeta en sus pasos y sus poemas escritos en ella, mientras se encuentra en iglesias y lugares desconocidos, en calles, en plazas, en jardines, en fuentes, en museos, en cafés, en infinitos recodos imprevistos, y se fija con él en detalles inesperados y percibe y siente los ángeles que parece que de modo misterioso se encuentran y nos acompañan en algunos de estos desconocidos lugares y nos dan la bienvenida a esta experiencia para la sensibilidad que es este libro, Poesía en Roma, y lo es mientras se hacey andamos también nosotros a través de sus poemas y con ellos Roma. 

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Sobre o texto: Texto inserido na revista Hispanista no 75

Informações bibliográficas: Montobbio, Santiago. Poesía en Roma.  In: Hispanista, n. 75[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo606.htm

 

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