quixotemarca.jpg (3492 bytes)

ARTIGO ON LINE

  

   608

              O barco da memória 

Nome do Autor:                    Manoel de Andrade        

                    manoelandrade2004@hotmail.com

Palavras-chave:  Em busca da infância – o relicário da memória - o tempo perdido

 

Currículo: Manoel de Andrade nasceu em Rio Negrinho, S.C. Na juventude radicou-se em Curitiba, formando-se em Direito. Procurado pela Ditadura pela panfletagem dos seus poemas fugiu do Brasil em 69. Percorreu 16 países da América, dizendo seus versos, dando palestras e promovendo debates sobre a importância política da arte e da literatura. Expulso da Bolívia em 69, preso e expulso do Peru e da Colômbia em 70, seu primeiro livro, Poemas para la libertad, foi publicado em La Paz, em 70, e reeditado na Colômbia, EE.UU. e Equador. Publicou também Canción de amor a la América y otros poemas, em 71, na Nicarágua e em El Salvador. Com Mário Benedetti, Juan Gelman, Jaime Sabines e outros grandes poetas do Continente, participou da importante coletânia Poesía Latinoamericana – Antología Bilíngüe, Epsylon, Bogotá,1998 e da antologia Próximas Palavras, Quem de Direito, Curitiba, 2002. Afastado da literatura por 30 anos, seu primeiro livro lançado no Brasil, Cantares, foi publicado pela Escrituras, em 2007.  Depois de 40 anos, seu livro Poemas para a liberdade , foi finalmente editado  no Brasil em 2009, em edição bilíngue, pela Escrituras,  e apresentado, em 2010, na 9ª Jornadas Andinas de Literatura Latinoamericana, pela Doutora em Literaturas Espanhola e Hispano-Americana Suely Reis Pinheiro. Em 2014 lança Nos rastros da utopia: Uma memória crítica da América Latina nos anos 70, onde relata, ao longo de 900 páginas, as venturas e desventuras, na sua fantástica peregrinação pelo continente. Em 2018 publica As palavras no espelho: ensaios, poemas, artigos, entrevistas, comentários e resenhas.

 Resumo: Os barcos da infância, os remos incansáveis em busca do amanhã..., e agora, no crepúsculo da vida,a memória incontida daquele relicário, território de todos os possíveis.A brisa no meu rosto, o rumor da espuma se espraiando, as velas voltando, a infância em meus braçose em cada gesto uma sílaba antecipada deste canto. 

Resumen: Los barcos de lainfancia, los remos incansablesen busca delmañana ..., y ahora, enel crepúsculo de la vida, la memoria incontenida de aquelrelicario, territorio de todos losposibles. La brisa en mi cara, el rumor de la espuma se explayando, las velas volviendo, lainfanciaen mis brazos y en cada gesto una sílaba anticipada de este canto.

Home-page: não disponível

Sobre o texto: Texto inserido na revista Hispanista no 76

Informações bibliográficas:  Andrade, Manoel de. O barco da memória . In: Hispanista, n. 76[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo608.htm

 

marcador1.gif (1653 bytes)

PORTAL