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         A modernidade e o insólito em A hora dos ruminantes

Nome do Autor:              Raquel da Silva Ortega

                            rsortega@uesc.br

Palavras-chave:  José J. Veiga - modernidade - insólito - fantástico

Currículo: Professora adjunta da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Doutora em Estudos Literários Neolatinos (UFRJ). Possui experiência no ensino e pesquisa de Língua Espanhola, Cultura e Literaturas Hispânicas, atuando principalmente na área de ensino de literaturas e culturas estrangeiras.

 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar a obra A hora dos ruminantes, de José J. Veiga, vinculando-a às questões da modernidade e aos efeitos estéticos gerados pelo fantástico e pelo insólito. Analisamos as ideias de Berman (2003) sobre modernidade e de Hall (2001) sobre crise de identidade, verificando como estas temáticas estão presentes na obra. Logo, a partir das ideias de Covizzi (2012) e Roas (2006) sobre o insólito e o efeito do medo gerado pelo fantástico, verificamos como José J. Veiga utiliza a estética do fantástico e do insólito para representar, no seu romance, as questões da modernidade. 

Resumen: El presente estudio tiene como objetivo analizar la obra A hora dos ruminantes, de José J. Veiga, vinculándola a las cuestiones de la modernidad y a los efectos estéticos generados por lo fantástico y lo insólito. Analizamos las ideas de Berman (2003) sobre modernidad y de Hall (2001) sobre crisis de identidad, verificando como estas temáticas están presentes en la obra. Enseguida, a partir de las ideas de Covizzi (2012) y de Roas (2006) sobre lo insólito y el efecto del miedo generado por lo fantástico, verificamos como José J. Vega utilizaba la estética de lo fantástico y de lo insólito para representar, en su novela, las cuestiones de la modernidad.

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Sobre o texto: Texto inserido na revista Hispanista no 77

Informações bibliográficas: Ortega, Raquel da Silva. A modernidade e o insólito em A hora dos ruminantes . In: Hispanista, n. 77[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo617.htm

 

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