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 O  genocídio indígena na América Latina (4-4)  -  a revolta indígena do Peru

Nome do Autor:                    Manoel de Andrade        

                    manoelandrade2004@hotmail.com

Palavras-chave: Resistência - conquistadores – revolta – traição e suplício de Túpac Amaru

Currículo: Manoel de Andrade nasceu em Rio Negrinho, S.C. Na juventude radicou-se em Curitiba, formando-se em Direito. Procurado pela Ditadura pela panfletagem dos seus poemas fugiu do Brasil em 69. Percorreu 16 países da América, dizendo seus versos, dando palestras e promovendo debates sobre a importância política da arte e da literatura. Expulso da Bolívia em 69, preso e expulso do Peru e da Colômbia em 70, seu primeiro livro, Poemas para la libertad, foi publicado em La Paz, em 70, e reeditado na Colômbia, EE.UU. e Equador. Publicou também Canción de amor a la América y otros poemas, em 71, na Nicarágua e em El Salvador. Com Mário Benedetti, Juan Gelman, Jaime Sabines e outros grandes poetas do Continente, participou da importante coletânia Poesía Latinoamericana – Antología Bilíngüe, Epsylon, Bogotá,1998 e da antologia Próximas Palavras, Quem de Direito, Curitiba, 2002. Afastado da literatura por 30 anos, seu primeiro livro lançado no Brasil, Cantares, foi publicado pela Escrituras, em 2007.  Depois de 40 anos, seu livro Poemas para a liberdade , foi finalmente editado  no Brasil em 2009, em edição bilíngue, pela Escrituras,  e apresentado, em 2010, na 9ª Jornadas Andinas de Literatura Latinoamericana, pela Doutora em Literaturas Espanhola e Hispano-Americana Suely Reis Pinheiro. Em 2014 lança Nos rastros da utopia: Uma memória crítica da América Latina nos anos 70, onde relata, ao longo de 900 páginas, as venturas e desventuras, na sua fantástica peregrinação pelo continente. Em 2018 publica As palavras no espelho: ensaios, poemas, artigos, entrevistas, comentários e resenhas.

Resumo: O genocídio indígena no Peru, pela sua magnitude, teve dois momentos trágicos. O primeiro, na guerra de resistência à conquista do império inca pelos espanhóis e o segundo, na revolta contra a escravidão e morte nas minas bolivianas de prata de Potosi, onde, depois de 1300 quilômetros caminhando e de quatro meses de trabalho, de cem índios que partiam do Peru, somente vinte voltavam vivos. Os dois grandes heróis dessas rebeliões foram Tupac Amaru I, em 1571, e Túpac Amaru II, em 1780, ambos esquartejados, por quatro cavalos, na Praça de Armas de Cuzco. A literatura indigenista no Peru. Denúncia e acusação nas obras de Ciro Alegria, José Maria Arguedas e Manuel Scorza.

Resumen: El genocidio indígena en el Perú, por su magnitud, tuvo dos momentos trágicos. El primero, en la guerra de resistencia contra la conquista del imperio inca por los españoles, y la segunda, en la revuelta.contra la esclavitud y la muerte en las minas de plata bolivianas de Potosí,donde después de 1300 kilómetros caminando y cuatro meses de trabajo, de cem indios que partian del Perú, solo veinte volvian con vida. Los dos grandes héroes de estas rebeliones fueron Túpac Amaru I, en 1571 y Túpac Amaru II, en 1780, ambos descuartizados por cuatro caballos en la Plaza de Armas de Cuzco. La literatura indigenista en Perú. Denuncia y acusación en las obras de Ciro Alegria, José Maria Arguedas y Manuel Scorza.

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Sobre o texto: Texto inserido na revista Hispanista no 80

Informações bibliográficas:  Andrade, Manoel de. genocídio indigena na América Latina (4-4)  -  a revolta indígena do Peru . In: Hispanista, n. 80[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo640.htm

 

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