La representación de la violencia contra la mujer en Tristana, de Benito Pérez Galdós: una lectura de la España decimonónica

Nome do Autor:                                 Gracineia dos Santos Araújo & Moisés Ramos de Carvalho

                  gracineia@hotmail.com

                  moisesclramos@gmail.com

Palavras-chave:  Benito Pérez Galdós - Literatura espaanhola -realismo -violência contra a mulher

  Currículo:  

Gracineia dos Santos Araújo, doutorado em Espanhol: Linguística, Literatura e Comunicação. Professora de espanhol da Universidad Federal de Pará/Campus de Castanhal (Brasil).

Moisés Ramos de Carvalho, graduado em Letras/Espanhol - Universidad Federal de Pará/Campus de Castanhal (Brasil).

Resumo: O presente trabalho trata de realizar um breve análise sobre a representação da violência contra a mulher no romance Tristana (1892), do escritor Benito Pérez Galdós. Por meio da protagonista, que tem o mesmo nome, Tristana,  Galdós aborda a realidade da mulher na sociedade espanhola, ao mesmo tempo que sublinha a falta de emancipação feminina e a submissão  diante das instituicões de poder.  autor denuncia a violência contra a mulher e, por conseguinte, a resignação diante das circunstancias em que vive. Tudo isso tendo em conta o panorama da época, a partir de elementos extraídos da realidade, sem a pretensãa de elaborar um mero retrato da sociedade decimonônica.

Resumen: El presente trabajo trata de realizar un breve análisis sobre la representación de la violencia contra la mujer en la novela Tristana (1892), del escritor Benito Pérez Galdós. Por medio de  la protagonista que lleva el mismo nombre, Tristana, Galdós refleja la realidad de la mujer en la sociedad española decimonónica, a la vez que subraya falta de emancipación femenina y la sumisión ante las instituciones del poder. El autor denuncia la violencia contra la mujer y, por consiguiente, la resignación ante las circunstancias en las que vive. Todo ello teniendo en cuenta el panorama de la época, a partir de elementos extraídos de la realidad, sin la pretensión de elaborar de ella un mero retrato de la sociedad decimonónica.