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 Os eflúvios de Eros

Nombre del Autor:                         Ester Abreu Vieira de Oliveira

                                   esteroli@terra.com.br

Palabras clave: Efluvios - Eros _ Quijote

Currículo:  Ester Abreu Vieira de Oliveira, professora e escritora, Doutora em Letras Neolatinas, Pós-doutora em Filologia Espanhola – (UNED- Madri). pertence à AFESL, ocupando a Cadeira 31- Patrona Vanda Almada; à ALES, ocupando a Cadeira 27. Possui obras publicadas (impressas, on-line e CDs) infantil, didática, ensaio, memória, crônicas e poesia e tem participações em jornais e revistas impressas e em on-line . Entre as suas obras estão: Do pensamento à palavra,  Alguns aspectos do possessivo português em confronto com o espanhol , Português para estrangeiros, O mito de don Juan: suas relações com Eros e Thanatos, Lorca que te quero Lorca, No limiar da imortalidade, História em verso, Libro de Verbos españoles con clave de los ejercicios; História em verso, Ultrapassando fronteiras,  Para una lectura del teatro actual: Estudio de PANIC de Alfonso Vallejo; O teatro subjuga o poder? Idéias esquartejadas sempre renascem, El teatro Barroco textos y contextos, Aspectos do possessivo em português e espanhol, El teatro Barroco textos y contextos,  junto com Miguel Zugasti e Maria Mirtis Caser; Sorriso de persona. Estudo sobre teatro e recepção. Ensaios sobre Dramaturgia do clássico ao contemporâneo, A arte poética de Santiago Montobbio. 

Resumo:  O poema traz a temática do amor que emana a paz. Os versos da epígrafe de “Eflúvios de Eros”, retirados da obra Don Quijote de la Mancha, e, mais ainda, a menção de dois nomes significativos na referida obra - Quijote e Dulcinea - ativam a atenção do leitor para o caminho a seguir na interpretação do poema. A apresentação de um cavaleiro cavalgando, com uma arma ultrapassada - uma lança -, em uma apóstrofe, discernindo os objetivos utópicos que o levam a cavalgar, lembram fatos acontecidos na obra citada na referência da epigrafa: o percurso que fez Alonso Quijano, o fidalgo espanhol, “godo”, como Quixote, caminhando pela Mancha em seu afã de fazer o bem,  em Rocinante, ou, numa farsa idealizada pelos duques, em um cavalo de madeira, Clabileño, para, num espaço sideral, salvar uma donzela em perigo.     

Resumen: El poema trae la temática del amor que emana la  paz. Los versos del epígrafe de “Efluvios de Eros”, retirados de la obra Don Quijote de la Mancha, y, aún más, la mención de dos nombres significativos en la referida obra - Quijote y Dulcinea – despiertan la atención del lector al camino a seguir para la interpretación del poema. La presentación de un caballero cabalgando, con un arma ultrapasada - una lanza -, en un apóstrofe, distinguiendo los objetivos utópicos que lo llevan a cabalgar, acuerdan hechos sucedidos en la obra nombrada en la referencia del epígrafe: el precurso que hizo Alonso Quijano, el hidalgo español, “godo”, como Quijote, caminando, por la Mancha en su afán de hacer el bien,  en Rocinante, o, en una farsa idealizada por los duques, en un caballo de palo, Cabileño, para, en un espacio sideral, salvar a una doncella en peligro.

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Sobre el texto: Texto insertado en la revista Hispanista no 87

Informaciones bibliográficas:. Oliveira, Ester Abreu Vieira de. Os eflúvios de Eros. In: Hispanista, n. 87 [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo688esp.htm

 

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