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      715     Apontamentos girardianos na relação Ana e Nina na crônica da Casa Assassinada, de Lúcio Cardoso  

Nome do Autor:  Alessandra Conde da Silva &  Thiago Gabriel Machado dos Santos

                        afcs77@hotmail.com

Palavras-chave:   Teoria mimética - crônica da casa assassinada - Lúcio Cardoso.

Currículo:

Alessandra Conde da Silva, doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal de Goiás e professora da Universidade Federal do Pará, campus de Bragança.

Thiago Gabriel Machado dos Santos, graduando do curso de Letras - Língua Portuguesa da Universidade Federal do Pará, bolsista voluntário do projeto “Ecos Sefarditas: Judeus na Amazônia”, sob orientação da profa. Dra. Alessandra Conde da Silva, bolsista PIBIC do projeto “Línguas Indígenas e o português na Amazônia Oriental: contato linguístico, educação e tradução”, coordenado pela profa. Dra. Tabita Fernandes da Silva. 

Resumo:  Como a “Crônica da casa assassinada” (2008), do escritor mineiro Lúcio Cardoso, publicada pela primeira vez em 1959, dialoga com a teoria mimética de René Girard, especialmente, nos apontamentos realizados pelo teórico em “Mentira Romântica e Verdade Romanesca” (2009)? É essa a principal indagação a que nos voltamos neste trabalho, a fim de rastrear as relações triangulares entre as personagens Ana e Nina.

Resumen: ¿Cómo la "Crônica da casa assassinada" (2008), del escritor mineiro Lúcio Cardoso, publicada por primera vez en 1959, dialoga con la teoría mimética de René Girard, especialmente en las anotaciones hechas por el teórico en "Mentira Romântica e Verdade Romanesca" (2009)? Esta es la cuestión principal a la que nos dedicamos en este documento, para trazar las relaciones triangulares entre los personajes Ana y Nina.

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Sobre o texto: Texto inserido na revista Hispanista no 91

Informações bibliográficas: Silva,  Alessandra Conde da & Santos, Thiago Gabriel Machado dos. Apontamentos girardianos  na  relação  Ana e Nina na crônica  da casa assassinada, de Lúcio Cardoso. In: Hispanista n.91[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo715.htm  

 

 

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