quixotemarca.jpg (3492 bytes)

ARTIGO ON LINE

  

 

      761

Cânticos da Terra no espaço da polifonia e do cromatismo: o social e o político na confluência antropofágica das vozes de Cora Coralina e Candido Portinari

Nome do Autor:  Suely Reis Pinheiro

     suely@hispanista.com.br        

Palavras-chave:  Cora Coralina - Candido Portinari - polifonia - cromatismo

Currículo: Suely Reis Pinheiro, nascida na cidade de Niterói, Rio de Janeiro, licenciada em Letras Neolatinas pela Universidade Federal Fluminense - UFF, doutora em Literaturas Espanhola e Hispano-americana, pela Universidade de São Paulo - USP. Mestre em Língua Espanhola e Literaturas Hispânicas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Linha de investigação: Literatura e  outras lenguages, com enfoque na Literatura Picaresca e na Parodia. Pesquisadora com vários trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Fazem parte de seu objeto de pesquisa, além do escritor  Manuel Scorza, personagens de cinema, Charlitos e Cantinflas. Professora aposentada da Universidade Federal Fluminense e diretora do website Hispanista. Editora da revista quadrimestral Hispanista, a primera revista virtual dos hispanistas de Brasil.

Resumo: O social e o político confluem nas vozes identitárias de Cora Coralina e Candido Portinari através de uma linguagem  reinventada  onde a polifonia e o cromatismo dão sustentação à importância poética e pictórica. Quando Cora soltou sua voz polissêmica e polifônica percebemos que seu caminhar seguia o rastro do grande mestre, o pintor Candido Portinari. Quando vejo a obra de Portinari sinto a poesía de Cora. O som das poesias de Cora e o canto da terra me recordam Portinari com o ocre de nossos  tons. Então, me volto para Cora e visualizo o colorido das terras de Goiás.

Resumen: Lo social y lo político confluyen en las voces idénticas de Cora Coralina y Candido Portinari a través de un lenguaje reinventada donde la polisemia y el cromatismo dan sustentación  a la importancia  poética y pictórica. Cuando Cora suelta su voz polisémica y polifónica se percibe  que su caminar seguía el rastro del gran pintor Candido Portinari. Cuando veo la obra de Portinari siento la poesía de Cora. El son de las poesías de Cora y el canto de la tierra me recuerdan a Portinari con el ocre de nuestro tonos. Entonces, me vuelvo para Cora y visualizo el colorido de las tierras de Goiás.                                                                                                                                                                                                           

Home-page: suely@hispanista.com.br

Sobre o texto: Texto inserido na revista Hispanista no 100

Informações bibliográficas: Pinheiro, Suely Reis. Cânticos da Terra no espaço da polifonia e do cromatismo: o social e o político na confluência antropofágica das vozes de Cora Coralina e Candido Portinari . In: Hispanista n.100 [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo761.htm

 

marcador1.gif (1653 bytes)