quixotemarca.jpg (3492 bytes)

ARTIGO ON LINE

  

      765     Entre los árboles, islas dormidas. Veintidós poemas de Manuel Scorza  

Nome do Autor:  Juan Marcelino González Soto

     juanmarcelinogonzalezsoto@gmail.com    

Palavras-chave:   Manuel Scorza - poesía - novela

Currículo: Juan González Soto (1959) dedicou sua tese doutoral, Temas y formas de La Guerra Silenciosa, de Manuel Scorza (1999), ao estudo do ciclo de romances do escritor peruano.  Publicou dos poetas hispano - americanos: Tentativa y zozobra. Antología 1970-2000 (2001) e o poemário La casa del furor (2004) do equatoriano Iván Carvajal, e Cuán impunemente se está uno muerto (2003), do peruano Wáshington Delgado.Também estudou em profundidade a obra de dois poetas espanhois. É autor da monografía La palabra labrada. A poesia de Luis López Álvarez (1995) e publicou dois volumes Obra poética completa (2005) de Ildefonso-Manuel Gil. A biografía de Joaquín Bernadó. Hilo de seda y oro (2014) mereceu o xiii Premio Fábula Literaria Vicente Zabala. Como poeta é autor dos poemas Línea de flotación (1998), Toro o azar (2002), Lugar cerrado (2004), Donde la semilla fue árbol (2011), Las islas sonoras (2020) e Tiempos que no existen (2022). Também da narrativa em prosa lírica La última batalla de Almanzor (2024). e, em língua catalã, escreveu os poemas Martel·lus, poeta de Tàrraco (2004), Llibre d’Oquendo (2010), Llibre de Mariátegui (2015), Llibre de Vallejo (2019) e Llibre de Panero (2024).

Resumo: Como escreve o também poeta Hildebrando Pérez, «la desbocada fantasía de Manuel Scorza e os desgarrados uivos do mago em desgraça nos fazem pensar que exorciza sua solidão, sua raiva, seus ciumes, seus ódios através de uma ilusão vocal: a consagração da palavra escrita». Esta breve antología formada por vintedois poemas pretende mostrar quanta verdade contêm as palavras de Hildebrando Pérez.

Resumen: Como escribe el también poeta Hildebrando Pérez, «la desbocada fantasía de Manuel Scorza y los desgarradores aullidos del mago en desgracia nos hacen pensar que exorciza su soledad, su rabia, sus celos, sus odios a través de un espejismo vocal: la consagración de la palabra escrita». Esta breve antología conformada por veintidós poemas pretende mostrar cuánta verdad contienen las palabras de Hildebrando Pérez.

Home-page: não disponível

Sobre o texto: Texto inserido na revista Hispanista no 100

Informações bibliográficas: Soto, Juan Marcelino González. Entre los árboles, islas dormidas. Veintidós poemas de Manuel Scorza.  In: Hispanista n.100 [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo 765.htm

 

marcador1.gif (1653 bytes)