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La serena claridad en un mundo alarmante |
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Nome do Autor: Juan González Soto | ||
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jgsoto@tinet.org |
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Palavras-chave: poesia
peruana, geração de cinqüenta, Wáshington Delgado. |
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Minicurrículo: (1959, Ávila, España). É doutor em Filologia Hispânica. Sua tese doutoral foi dedicada ao estudo do ciclo narrativo La guerra silenciosa, do poeta e romancista peruano Manuel Scorza (1928-1983). Também dedicou um amplo estudo à obra poética de Luis López Álvarez (La palabra labrada. Barcelona: PPU, 1994). Escreveu o prólogo Inventando a Lennon (Quito: Libri Mundi, 1997) do poeta Iván Carvajal (San Gabriel, Ecuador, 1948), e sua reunião antológica Tentativa y zozobra (Madrid: Visor, 2001). Colaborou com estudos críticos em publicações como Revista de Crítica y Literatura Latinoamericana, Boletín Americanista, Kipus, Salina, Cuadernos del Matemático, Rolde, Ilu, La Casa de Cartón de Oxy, Prometeo Moderno... Publicou três livros de poemas: Línea de flotación (1998), Cuerpos, esfuerzos, deseos (2000) e Toro o azar (2002). Corespondente da revista Hispanista. |
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Resumo: O texto fala sobre o primeiro poemário que Washinton Delgado publica na Espanha: Cuán impunemente se está muerto. Apresenta um homem que luta, que se obstina por sobreviver em um mundo alarmante mantendo a consciência clara, a mão estendida, o coração abandonado. |
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Resumen: El texto habla del primer poemario que Washinton Delgado publica en España: Cuán impunemente se está muerto. Presenta a un hombre que lucha, que se obstina por sobrevivir en un mundo alarmante manteniendo la consciencia clara, la mano tendida, el corazón entregado. |
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