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Fronteiras movediças: O hibridismo em Grande Sertão: Veredas |
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Nome do Autor: Josina Nunes Drumond |
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Palavras-chave: fronteira
- dobra - hibridismo |
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Minicurrículo:
Josina
Nunes Drumond (Jô Drummond),1951, natural de Coromandel (MG).Formação
Acadêmica: Graduação e pós-graduação (lato sensu) em Letras e Artes Plásticas;
Mestrado em Estudos Literários; Doutorado (em curso) em Comunicação e Semiótica,
na PUC/SP. Quatro bolsas de estudos na França. Atuação:
Presidente da Assoc. dos Prof. de Francês do ES; membro da diretoria da Fed.
Nacional dos Prof.de francês e da Academia Feminina Espirito-santense de
Letras. Coordenadora de Francês do CLC, da UFES. Publicações: antologias, traduções, anais e revistas. |
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Resumo: Partindo do conceito de fronteira, em Semiótica da Cultura, como mecanismo semiótico sem o qual não é possível haver produção de sentido numa dada semiosfera, focalizaremos, em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, as fronteiras movediças e o hibridismo na estrutura do romance, na narrativa, na indefinição espacial e temporal, nos personagens e na alquimia do verbo. |
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Resumen:
A
partir del concepto de frontera, en
Semiótica de la Cultura, como mecanismo semiótico sin el cual no es
posible que haya una producción de sentido en una determinada semiósfera,
planteamos, en Grande sertão:
veredas, de Guimarães Rosa, las fronteras movedizas y el hibridismo
espacial y temporal, en los personajes y en la alquimia del verbo. |
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