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Acercamiento hermenéutico a la poesía de César Vallejo. O de la posibilidad de andar el mismo camino por diferentes caminos |
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Nome
do Autor: José
Martín Hurtado Galves |
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mhurtadomx@yahoo.com.mx |
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Palavras-chave: poesia de César Vallejo - hermenêutica - leitor latino-americano |
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Minicurrículo: Professor Pesquisador da Escuela Normal Superior de Querétaro (México) e Assessor da Universidad Pedagógica Nacional. Com estudos em Letras, Arte, História e Religião. Professor Normalista, Licenciado em Ciencias Sociais (ENSQ), Licenciado e Mestre em Filosofia (UAQ) e Doutorando em Educação (UPN). Autor de vários livros de filosofia, literatura e história. Ganhou várias vezes concursos a nível estatal em Ensaio, Poesia e Conto. Alguns de seus artigos são encontrados nas revistas eletrônicas A Parte Rei e Catoblepas. |
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Resumo: Ler é uma forma de entender a realidade, mas ler poesia é criar uma nova realidade, é fazer voltar ao poema parte de si mesmo pelo mais puro prazer de fazê-lo, pelo simples fato de que estamos vivendo, sonhando, imaginando. Todo leitor é um sujeito em constante construção e nesse sentido, a poesia de César Vallejo permite nos desconstruir a partir da própria desconstrução do poema. Suas palavras nos sugerem silêncios latino-americanos (os silêncios também são palavras esperando nascer) onde podemos ver o reflexo da nossa existência, mas não com as idéias claras e distintas da racionalidade de Ocidente, mas como as que são apenas sugeridas, difusas, metaforicamente multiculturais, porque cada leitor as fazem suas, da mesma foram que fazemos nosso o pequeno mundo (o imediato) em que vivemos. Ler os poemas de Vallejo do ponto de vista de nossa latino- americanidade, é uma forma de compreender que também somos o que imaginamos ser. |
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Resumen: Leer es una forma de entender la realidad, pero leer poesía es crear una nueva realidad, es volver al poema parte de uno mismo por el más puro placer de hacerlo, por el simple hecho de que estamos viviendo, soñando, imaginando. Todo lector es un sujeto en constante construcción y, en ese sentido, la poesía de César Vallejo nos permite deconstruirnos a partir de la propia deconstrucción del poema. Sus palabras nos sugieren silencios latinoamericanos (los silencios también son palabras esperando a nacer) en donde podemos ver reflejada nuestra existencialidad, pero no con las ideas claras y distintas de la racionalidad de Occidente, sino como aquellas que apenas si son sugeridas, difusas, metafóricamente multiculturales, porque cada lector las hace suyas, igual que hacemos nuestro el pequeño mundo (el inmediato) en el que vivimos. Leer los poemas de Vallejo desde nuestra latinoamericanidad, es una forma de comprender que también somos lo que imaginamos ser. |
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