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Nome
do Autor: Celia Regina de
Barros Mattos |
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Palavras-chave: Cervantes
- Heidegger- essência da
obra de arte |
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Minicurrículo: Professora de Língua e Literatura Espanholas da Faculdade de Letras da UFRJ. Cursando doutorado em Poética no Departamento de Ciência da Literatura da mesma faculdade, na Linha de Pesquisa – Estudos da Modernidade. Mestrado em Teoria Literária com pesquisa: “Vendaval, oriente da mão que tateia – uma revisão do trágico”, usando como corpus os textos da trilogia trágica de Lorca. |
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Resumo: A
necessidade de criar elos entre a obra de Cervantes – D. Quixote de
La Mancha
e a temática
heideggeriana impôs-nos o
esforço da busca. Este artigo expressa uma das aberturas em direção às questões
propostas no projeto de tese de doutorado em curso. A partir de dados da
biografia de Cervantes, da avaliação do poder do estado espanhol e da
caracterização da
“novela cervantina”, encontramos pontos de articulação com o
universo temático de Heidegger que permitirão rever, fundamentalmente,
a essência da obra de arte e, conseqüentemente, conferir
a Dom Quixote a
condição de “espaço-temporalidade eterna do sempre”. |
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Resumen: La exigencia de hincarse la obra de Cervantes – Don Quijote de la Mancha a la temática heideggeriana nos impuso esfuerzo y búsqueda. Este artículo expresa una de las aperturas hacia cuestiones propuestas en el proyecto de tesis de doctorado, cursado en la Facultad de Letras – UFRJ. Basados en datos de la biografía de Cervantes, en la evaluación del poder del Estado Español y de la caracterización de la novela cervantina se encontraron puntos de articulación con el universo temático de Heidegger que permitirán revisar, fundamentalmente, la esencia de la obra de arte y, a consecuencia, otorgar a Don Quijote la condición de “espaço-temporalidade eterna do sempre” |
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bibliográficas:
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