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Nome do Autor: Aimée Gonzales Bolaños |
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aimee@vetorial.net |
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Palavras-chave: pensamento cultural latino-americano, literatura cubana, poética da narrativa |
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Curriculo: Doutora
em Ciências Filosóficas pela Universidad de
Rostock, Alemania. Foi professora de Literatura na Universidad
Central de las Villas, Cuba, e editora da revista Islas (1968-1997).
Membro dla Unión de Escritores y Artistas de Cuba e professora
da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, Brasil.
Dentre
suas publicações se destacam as referidas a Alejo
Carpentier, Félix Pita Rodríguez, Jorge Luis Borges, Carilda Oliver
Labra, Adélia Prado, Margaret Atwood, Dulce Maria Loynaz y Carlota
Caulfield, publicados em vários países. Tem, ainda, trabalhos em
Globalizacão e Literatura, Identidades
e Estéticas compósitas, Refazendo nos e na Antologia de
Textos fundadores do comparatismo literário interamericano, Pensar la narrativa,
além de El Libro de Maat e Las Otras . |
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Resumo:
O
presente artigo apresenta uma leitura comparativa de
dois textos, “Conciencia e identidad de América” (1975) e Concierto
barroco (1974). Assim debruço-me no discurso carpenteriano, tanto ensaístico
como narrativo, de coerência profunda, a par de expressivas dissonâncias.
Nesse contexto destaco dois centros medulares que definem a consciência
da América de Carpentier. Os textos tematizam a transculturação que
acontecem no continuum da cultura americana. A
seguir estudo a idéia carpenteriana do Homem-História. Desse modo a consciência da América
está unida a uma dimensão humana, à análise dos sujeitos históricos
indagando em si mesmos y dando conta de uma multifacetada formação
pessoal, que tem no seu centro a vivencia apaixonada da história como
coordenada de grande abrangência na que tentamos deixar as nossas
marcas.
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Resumen: El presente artículo constituye una lectura relacional de dos textos, “Conciencia e identidad de América” (1975) y Concierto barroco (1974). Así me detengo en el discurso carpenteriano, tanto ensayístico como narrativo, de coherencia profunda, a la vez de sugestivas disonancias y destaco dos centros medulares que definen la conciencia de América de Carpentier. Su visión sigue el hilo rojo de la transculturación y, así, los textos tematizan la transculturación que tiene lugar en la cultura americana. A continuación, estudio la idea carpenteriana del Hombre-Historia. De esa manera la conciencia de América está unida a una dimensión humana, al análisis de los sujetos históricos indagando en sí mismos y dando cuenta de una multifacetada formación personal, que pone en su centro la vivencia apasionada de la historia como coordenada de gran alcance en la que intentamos dejar nuestras huellas. |
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