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Nome do Autor: Suely Reis Pinheiro |
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suely@hispanista.com.br |
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Palavras-chave: polifonia - carnavalização - literatura peruana |
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Curriculo:
Profesora
aposentada da Universidade Federal Fluminense, UFF, Professora convidada
para o Curso de Especialização da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, UERJ e da UNIGRANRIO. Mestre em Língua Espanhola e Literaturas Hispânicas,
Doutora em
Literaturas Espanhola e Hispano-Americana; Membro da Associação Internacional de
Hispanistas - AIH, Associação Brasileira de Hispanistas, ABH. Trabalhos
publicados no Brasil e no exteriror. Linha de Pesquisa: Literatura e outras
linguagens. |
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Resumo: O texto analisa as vozes que atuam no romance Garabombo, el invisible, de Manuel Scorza, possibilitando o discurso polifônico, através de sua multiplicidade e de consciências independentes e emissivas. Assinala o riso utilizado como recurso para mostrar a mudança de poderes e da ordem estabecida na orgiástica inversão de papéis. E mostra que o autor entroniza seres periféricos e anônimos com mudança da realidade, quando dá aos animais voz e vez, para revelar preceitos da sabedoria dionisíaca, dos triunfos desgraças dos homens, na clarividência dos animais. Resgata o mágico, aponta a presença da linguagem mítica e maravillosa no Peru, com lendas, o profético, os prodígios, a alquimia. Abriga, pois, um mundo polifônico onde há igualdade entre o discurso do autor e o das outras vozes, como participantes do diálogo carnavalesco. |
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Resumen:
El
texto analiza las voces que actúan en la novela Garabombo, el
invisible, de Manuel Scorza, posibilitando el discurso polifónico,
a través de la multiplicidad de voces y de conciencias independientes y
emisivas. Objetiva señalar la risa utilizada como recurso para mostrar
la mutación de poderes y del orden establecido en la orgiástica
inversión de papeles. Entroniza seres periféricos y anónimos y
traspone la realidad cuando les da a los animales voz y vez, para
revelar preceptos de la sabiduría dionisíaca, de los triunfos y de las
desgracias de los hombres, en la clarividencia de los animales. Rescata
lo mágico, puntualiza la presencia del lenguaje mítico y maravilloso
en Perú, con leyendas, lo profético, los prodigios y la alquimia.
Abriga, pues, un mundo polifónico donde hay
igualdad entre el discurso del autor y el de las otras voces,
como participantes del diálogo carnavalesco. |
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Sobre
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Informações
bibliográficas: |