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Nome do Autor: Marc Charron |
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marc.charron@uqo.ca |
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Palavras-chave: Don Quijote - traducción - interpretación |
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Currículo: Marc Charron
é professor de tradução e tradutologia da Université du Québec en Outaouais.
Seus objetos de pesquisa são a tradutologia contemporânea, a tradução
para o francês e para o inglês de Don Quijote e do Lazarillo de Tormes,
a adaptação cultural e a sociologia dos novos meios. Publicou
artigos
nas revistas TTR, Confluencia, Journal
of Contemporary Thought y International Journal of Localisation
dentre outras. |
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Resumo: Quando há uma série de versões quase simultâneas de um clássico que remonta muitos séculos, como é o caso nos últimos dez anos do Quijote em francês e em inglês, não é nada ilógico pensar que essas traduções se diferenciem pelo sentido que atribuem hoje ao clássico cervantino, mais precisamente pela posição que adotam em relação ao nível de pós)modernidade que tentam alcançar. Para começar a entender melhor esta particularidade, é imprescindível uma análise comparativa a partir de uma perspectiva teórica que deixa todo o espaço hermenéutico necessário à própria tradução. Trata-se aqui de assegurar a procura de um diálogo entre o Quijote de ontem e diversas interpretações tradicionais de hoje, mas também na necessidade de um diálogo multidisciplinar entre essas traduções e os outros textos críticos sobre o Quijote. |
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Resumen: Cuando existe una serie de versiones casi simultáneas de un clásico que se remonta muchos siglos atrás, como es el caso en los últimos diez años del Quijote en francés y en inglés, no es nada ilógico pensar que esas traducciones se distingan por el sentido que atribuyen hoy día al clásico cervantino, pero más precisamente por la posición que adoptan las unas con relación a las otras frente al nivel de (pos)modernidad que intentan alcanzar. Para empezar a mejor entender esta particularidad, es imprescindible un análisis comparado desde una perspectiva teórica que deja todo el espacio hermenéutico necesario a la traducción misma. Se trata aquí asegurar la prosecución de un diálogo entre el Quijote de ayer y diversas interpretaciones traduccionales de hoy, pero también la emergencia de un diálogo multidisciplinario entre esas traducciones y los otros textos críticos sobre el Quijote. |
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