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El mito de las moiras en “El otro , el mismo”, de Jorge Luis Borges |
Nome
do autor:
María Alejandra Crespín Argañaraz |
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alejandracrespyn@hotmail.com |
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Palavras-chave: Mito - moiras - Borges |
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Currículo: Licenciada no ano de 1984, pelo Instituto "G. Rawson" e Professora Superior de Castelhano, Literatura e Latim, no ano de 1989, pelo Instituto Nacional de professores Nª 2 "Mariano Acosta". Desde esse ano tem participado de diferentes Congressos e Simpósios na República Argentina. Esteve nas Jornadas da Universidad Católica Argentina, que se realizam a cada dois anos, e na Universidad Nacional de Tucumán. O presente trabalho foi apresentado na Universidad Nacional de Córdoba em 2004 e publicado. Atualmente trabalha como docente no Instituto Nacional Mariano Acosta", na cadeira de Teoria Literária. |
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Resumo: Em pleno movimento modernista, Jorge Luis Borges desenvolve em sua obra El otro, el mismo uma elaboração de numerosos elementos literários, míticos históricos e filosóficos da cultura helênica. Este texto mostra alguns aspectos do trabalho poético desse autor argentino, em seu livro “El Otro, el Mismo”. Aparece a atividade de cada uma das Las Moiras: Cloto, Láquesis e Atropos. As alusões eruditas a personagens, obras, lugares e certas características do vocabulário se consideram como emergentes superficiais de uma atitude profunda do poeta diante do fenômeno cultural grego, que convida invita e exorta à criação de novas formas de beleza inspiradas nas que surgiram naquele contexto. O tratamento lírico de episódios míticos e a transposição de arte são dois procedimentos de Borges que merecem aqui uma atenção especial, utiliza distintas características de Las Moiras contempladas pelo mito, mas realiza inovações. Uma das mais interessantes é a inversão de tal mito, mediante a transferência daqueles atributos que fazem delas deusas poderosas divindades do destino a um objeto que, na mitologia grega não só não é divino, como também tem um autor humano: o labirinto. É interessante a equiparação de Las Moiras com o homem em geral e o poeta em particular através do único atributo divino que elas não perdem e o labirinto não tem nem recebe por transferência: a faculdade criadora. |
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Resumen:
En el marco del movimiento modernista, Jorge Luis Borges desarrolla
en su obra “El Otro, el Mismo” una elaboración de elementos literarios,
míticos históricos y filosóficos de la cultura helénica. Esta ponencia
muestra algunos aspectos del trabajo poético de ese autor argentino,
en su libro “El Otro, el Mismo” aparece la actividad de cada una de
Las Moiras: Cloto, Láquesis y Atropos. Las alusiones eruditas a personajes,
obras, lugares y ciertos caracteres del vocabulario se consideran como
emergentes superficiales de una actitud profunda del poeta frente al
fenómeno cultural griego, que invita y exhorta a la creación de nuevas
formas de belleza inspiradas en las que se dieron en aquel contexto.
El tratamiento lírico de episodios míticos y la transposición de arte
son dos procedimientos de Borges que merecen aquí una atención especial,
utiliza distintas características de Las Moiras contempladas por el
mito, pero realiza innovaciones. Una de las más interesantes es la inversión
de dicho mito, mediante la transferencia de aquellos atributos que hacen
a esas diosas poderosas divinidades del destino a un objeto que, en
la mitología griega no solo no es divino, sino que tiene un autor humano:
el laberinto. Es interesante la equiparación de Las Moiras con el hombre
en general y el poeta en particular a través del único atributo divino
que aquéllas no pierden y el laberinto no tiene ni recibe por transferencia:
la facultad creadora. |
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