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Nome do Autor: Seydou Koné |
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seykodi@hotmail.com |
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Palavras-chave: Contrastar - linguística - erros |
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Currículo: Tengrela-Costa de Marfim, 1972. Doutor em Língua Espanhola, Teoria da Literatura e Literatura Comparada pela Universidad Complutense de Madrid, licenciado em Altos Estudios/Relaciones Internacionales, mediador intercultural, jornalista internacional humanitário, pedagogo e filólogo. Professor universitário de Língua e Cultura Espanholas nas Universidades de Cocody, Bouaké e na Universidad Internacional de Grand-Bassam vinculada à Georgia State–Estados Unidos. Revelou a Lingüigogia como ramo inferior da Filogogia. É pai da "poesía asertiva" y "empática", editou em espanhol, De la Muerte a la Salvación (Madrid, 2005) e em 2008, Rebelión de la Conciencia -bilingüe espanhol/francês. |
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Resumo: Além de contrastar os alfabetos do dioula, baule, senufo e bete com o francês e espanhol, este estudo nos permite fazer uma comparação -lingüística contrastiva-, entre os vários componentes das classes de palavras em línguas ivorienses significativas e o espanhol, através do francês, dada a complexidade da situação linguística da nossa população designada. Nesta equação vem evidente que há erros que podem ser esperados em pessoas que têm uma língua materna falada na Costa do Marfim, o francês ou ambos, e estão em processo de aprendizagem/aquisição/ensino do espanhol como língua estrangeira. Em um mundo onde as novas tecnologias estão em desenvolvimento contínuo, os lingüistas da Costa do Marfim, muitas vezes cometeram o erro de confundir letras e sons, ou melhor, eles não quiseram separar escrita e pronúncia, portanto, temos uma representação mais fonética – ver a fonética – que letras propriamente ditas – ver a fonologia. |
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Resumen: Además de contrastar los alfabetos del diulá, baulé, senufó y beté con los del francés y del español, este estudio nos permite hacer una comparación –lingüística contrastiva- entre los distintos componentes de las clases de palabras de estas lenguas ivorienses significativas y el español, pasando por el francés dada la complejidad de la situación lingüística de nuestra población meta. De esta equiparación sale evidente que hay errores esperables en quienes tengan por lengua materna las habladas en Costa de Marfil, o la francesa a la vez y que se encuentren en proceso de aprendizaje/adquisición/enseñanza del español como lengua extranjera. En un mundo donde las nuevas tecnologías están en continuo desarrollo, los lingüistas de Côte d’Ivoire, en muchas ocasiones han cometido el error de confundir letras y sonidos o mejor dicho, no quisieron separar escritura y pronunciación, con lo cual, tenemos más representaciones fonéticas – ver fonética – que letras propiamente dichas –ver fonología. |
Home-page: http://www.ucm.es/BUCM/tesis/fll/ucm-28585.pdf/). |
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