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 O inconsciente lacaniano e a educação contemporânea  

Nome do Autor:                    Guilherme Augusto Rezende Lemos

guilhermealemos@yahoo.com.br

Palavras-chave:                Lacan - educação - currículo

Currículo: Guilherme Lemos é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da UERJ, na área de currículo, com o projeto O sujeito descentrado e a educação como estética, sob a orientação da Professora Elizabeth Fernandes de Macedo. É graduado e possui mestrado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2001). Atualmente é professor docente I (filosofia) - Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, atuando em sala de aula no C.E. Dr. João Gomes de Mattos Sobrinho, em Inoã - Maricá - RJ e Coordenador de Controle Acadêmico da Diretoria de Fomento ao Ensino de Graduados da Sub-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, ensino de pós-graduação, filosofia, currículo e educação (http://lattes.cnpq.br/0974766467872098).

Resumo: Tenho me debruçado sobre as condições de possibilidade do currículo e da educação escolar num mundo interconectado, povoado por sujeitos descentrados imersos em culturas híbridas, entendidas como traduções ou não-lugares. Neste artigo comento como Lacan tenta tornar compreensível a função do tempo no processo de identificação do sujeito em suas relações com outros sujeitos e do ato de fala que conclui esse processo. Mas o que isso tem a ver com currículo e educação escolar que, definitivamente, é o que me interessa? Ora, se um dos princípios fundamentais da educação escolar é introduzir à cultura vigente e orientar para o exercício da agência, como isso pode ser pensado, aderindo a Lacan e Hall, quando a noção de agência se volatiliza e a idéia de cultura repousa sobre um híbrido intangível? Como, levando-se em consideração a interconectividade, pensar um híbrido intangível cuja velocidade de sua mutação não permite sequer o fechamento provisório a que nos remete nossa escola iluminista? Se cremos que “palavras [faladas] o vento leva” e se exatamente é a fala que conclui o processo de identificação do sujeito e suas relações com outros sujeitos, em que sustentáculos nossa educação escolar pode ancorar?

Resumen: Vengo estudiando minuciosamente las condiciones de posibilidad del currículo y la educación escolar en un mundo interconectado, poblado por sujetos descentrados inmersos en culturas híbridas, entendidas como traducciones o no-lugares. En este articulo comento como Lacan trata de hacer comprensible el rol del tiempo en el proceso de identificación de los sujetos en sus relaciones con otros sujetos y el acto de habla que completa este proceso. Pero, ¿qué tiene esto que ver con el currículo escolar y la educación que, en definitiva, es lo que me interesa? Ahora bien, si uno de los principios fundamentales de la educación escolar es la introducción a la cultura y la fuerza motriz para el ejercicio de la agencia, cómo esto puede ser pensado, com la adhesión a Lacan y Hall, cuando la noción de agencia se evapora y la idea de cultura se basa en un híbrido intangible? Cómo, llevandose en consideración la interconetividad, se puede pensar un híbrido intangible cuya velocidad de mutación no permite el cierre provisorio a que nos remete nuestra escuela iluminista? Si creemos que "las palabras [habladas] lleva el viento" y es exactamente el habla que concluye el proceso de identificación del sujeto y sus relaciones con otros temas en que apoyos puede anclar nuestra educación? 

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 46

Informações bibliográficas: Lemos, Guilherme Augusto Rezende. O inconsciente lacaniano e a educação contemporânea. In: Hispanista, n. 46[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo349htm

 

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