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Dos poetas frente a frente: Ernestina de Champourcin y Rosalía de Castro |
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Nome do Autor: Magdalena Aguinaga Alfonso |
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magdalenaaguinaga@hotmail.com |
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Palavras-chave: Revolucionária - precursora - existência anônima |
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Currículo: Doutora em Literatura Espanhola pela Universidad de Santiago de Compostela desde 1993 com tese sobre José María de Pereda. Linhas de investigação: autores do Realismo Espanhol. Atualmente Catedrática de Língua e Literatura Espanhola do Ensino Médio em I.E.S. Carlos Casares de Vigo (Galícia, Espanha). Asesora Técnica del Ministerio de Educación, Cultura y Deporte de España de 2000 a 2006 no Canadá (York University en Toronto de 2000 a 2004 e Consultora de Espanhol no Departamento de Educación del Gobierno de Alberta em Edmonton (Canadá) de 2004 a 2006). Presidenta do DELE (Diploma del Español como Lengua Extranjera) em colaboração com o Instituto Cervantes de 2000 a 2004 emToronto (Canadá). Com 5 livros publicados e cerca de 50 artigos em revistas especializadas. |
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Resumo: No nº XIV, da revista mensal, Hora de España de 1938, publicava Ernestina de Champourcin (1905-1999), uma das poucas vozes femininas da Generação de 27, um interessante artigo dedicado a rememorar Rosalía de Castro por motivo de seu centenário ocorrido no ano anterior (1837-1937). Nele, a autora vitoriana de nascimento mas madrilenha de vivência, a ponto de ir para o exílio mexicano com seu marido o também poeta, Juan José Domenchina, dedicava uma elogiosa resenha à escritora galhega que reproduzimos por seu interesse e talvez por ser pouco conhecido entre o grande público de leitores de ambas poetas. |
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Resumen: En el nº XIV, de la revista mensual, Hora de España de 1938, publicaba Ernestina de Champourcin (1905-1999), una de las pocas voces femeninas de la Generación del 27, un interesante artículo dedicado a rememorar a Rosalía de Castro con motivo de su centenario cumplido el año anterior (1837-1937). En él, la autora vitoriana de nacimiento pero madrileña de vivencia, a punto de salir al exilio mexicano con su marido el también poeta, Juan José Domenchina, dedicaba una elogiosa reseña a la escritora gallega que reproducimos por su interés y quizá por ser poco conocido entre el gran público de lectores de ambas poetas. |
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