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Nome do Autor: María Dolores Aybar Ramírez |
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lolaybar@uol.com.br |
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Palavras-chave: Juana I - literatura do exílio - Gómez de la Serna - Martín Elizondo. |
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Currículo: María Dolores Aybar Ramírez é licenciada em Filologia Francesa pela Universidad Complutense de Madrid. Obteve seu Mestrado em Letras Modernas –Espanhol – na Sorbonne Nouvelle de Paris e seu Doutorado em Estudos Literários, na UNESP de Araraquara - SP. Atualmente é docente de Literatura Espanhola na UNESP de Araraquara e atua no Programa de Pós-graduação em Estudos Literários na mesma faculdade. Suas linhas de pesquisa são: Literatura, História e Estudos Culturais de Gênero. |
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Resumo: A rainha Juana I é construída discursivamente a partir das crônicas de seus contemporâneos. Esquecida durante séculos, reaparece no romanticismo francês e espanhol. A Juana do franquismo estipula intensa intertextualidade com a Juana da tradição do século XIX. Este texto indaga, com base em Doña Juana la Loca, de Gómez de la Serna, y Juana inventó la noche, de Martín Elizondo, la intertextualidade complexa entre a Juana do franquismo e a Juana dos exilados. |
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Resumen: La reina Juana I se construye discursivamente a partir de las crónicas de sus contemporáneos. Olvidada durante siglos, reaparece en el romanticismo francés y español. La Juana del franquismo estipula intensa intertextualidad con la Juana de la tradición decimonónica. Este texto indaga, con base en Doña Juana la Loca, de Gómez de la Serna, y Juana inventó la noche, de Martín Elizondo, la intertextualidad compleja entre la Juana del franquismo y la Juana de los exiliados. |
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