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                     La parodia y su articulación en la obra de Marco Antonio de la Parra: King Kong Palace y La secreta obscenidad de cada día

Nome do Autor:                             Ana I. Carballal

acarballal@mail.unomaha.edu

Palavras-chave:     Marco Antonio de la Parra, King Kong Palace, La secreta obscenidad de cada día.

Currículo: Ana Carballal é professora associada na Universidade de Nebraska em Omaha. Ela recebeu seu bacharelado em língua inglesa e literatura na Universidade de Santiago de Compostela na Espanha. Seu mestrado em Língua Espanhola e literatura hispano-americana na Universidade de Kansas (Estados Unidos) e o doutorado na Universidade de Missouri.  Seu campo de trabalho é literatura galega e da guerra civil espanhola. Entre suas obras publicadas destacam: “Vampiros, caníbales y chupadores de sangre: el arte culinario gallego en la obra de Castelao”,  “Castelao and Sempre en Galiza: Emigration and Social Clash”, eSpanish Civil War as an Inaugural Moment in Antonio Buero Vallejo’s El tragaluz”.

Resumo: A paródia no teatro de Marco Antonio de la Parra, King Kong Palace e La secreta obscenidad de cada día, não parte da imitação de outro texto senão que é bem mais aberta. De la Parra recolhe acontecimentos, situações da vida real e organiza uma montagem. Dentro desta montagem, escolhe personagens da cultura popular: Tarzán, Mandrake (2), inclusive Marx e Freud, despoja-os de seus rasgos mais característicos e coloca-os num ambiente fechado e estranho em onde acabam por perecer pelo irremediável e contínuo passo do tempo. É este contínuo devir e, ao mesmo tempo, sua incapacidade para adaptar-se às novas formas poéticas e sociais, o que faz da obra uma paródia, uma peça única que rompe com os vínculos do passado para abrir novas expectativas para o futuro.

Resumen: La parodia en el teatro de Marco Antonio de la Parra, King Kong Palace y La secreta obscenidad de cada día, no parte de la imitación de otro texto sino que es mucho más abierta. De la Parra recoge sucesos, situaciones de la vida real y organiza un montaje. Dentro de este montaje, escoge a personajes de la cultura popular: Tarzán, Mandrake (2), incluso Marx y Freud, los despoja de sus rasgos más característicos y los coloca en un ambiente cerrado y extraño en donde acaban por perecer por el irremediable y continuo paso del tiempo. Es este continuo devenir y, a la vez, su incapacidad para adaptarse a las nuevas formas poéticas y sociales, lo que hace de la obra una parodia, una pieza única que rompe con los vínculos del pasado para abrir nuevas expectativas hacia el mañana.

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Sobre o texto:
Texto inserido na revista Hispanista no 48

Informações bibliográficas:
Carballal, Ana I.
La parodia y su articulación en la obra de Marco Antonio de la Parra: King Kong Palace y La secreta obscenidad de cada día  In: Hispanista, n. 48. [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo375.htm

 

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