Pensando as margens: o sujeito feminino na (e da) América Latina

Nome do Autor:                                 Ana Cristina dos Santos  

anacriss@terra.com.br

Palavras-chave:    Mulher - identidade - voz

Currículo: Ana Cristina dos Santos é professora Adjunta do Mestrado em Teoria da Literatura e Literatura Comparada e do Departamento de Letras Neolatinas (Português/Espanhol) do Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Autora de diversos capítulos de livros e artigos em revistas científicas no Brasil e no exterior. Organizou com Geraldo Pontes e Claudia Almeida Relações literárias internacionais II: fricções e interseções entre fonias. Rio de Janeiro/Niterói: De Letras/EdUFF, 2008 e com Cristina Batalha et al. Identidades fora de foco. Rio de Janeiro: De Letras, 2009.

Resumo: Este trabalho objetiva mostrar como as questões de gênero e etnia afetam a escrita de autoria feminina na América Latina e reconfiguram uma identidade própria para a mulher latino-americana, transformando-a em sujeito com voz e poder dentro da sociedade em que vive. A reflexão proposta tem como base os textos de  Sorj (1992), Butler (2010) e  Chanter (2011) para discutir a noção de gênero, sua relação com o poder e com a construção de uma identidade feminina; em Corbatta (2002) para teorizar sobre feminino e a literatura feminina na América Latina e em Shaw (1999) e Palmer-López (2002) para contextualizar a produção feminina contemporânea da região. 

Resumen: Este trabajo objetiva mostrar como las nociones de género y etnia afectan la escritura de autoría femenina  en Latinoamérica y reconfiguran una identidad propia para la mujer latinoamericana, transformándola en sujeto con voz y pode dentro de la sociedad en que vive. La reflexión propuesta se basa en los textos de Sorj (1992), Butler (2010) y  Chanter (2011) para discutir la noción de género, su relación con el poder y con la construcción de una identidad femenina; en Corbatta (2002) para teorizar sobre lo femenino y la literatura femenina en Latinoamérica y en Shaw (1999) y Palmer-López (2002) para contextualizar la producción femenina contemporánea de la región.