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A poesia de Manoel de Andrade: um canto de amor e liberdade na América Latina

  Nombre del Autor:                             Suely Reis Pinheiro
                           suely@hispanista.com.br

Palabras clave:           Canto - amor - libertad

Currículo: Doctora en Literaturas Española e Hispanoamericana, por la Universidade de São Paulo-USP. Título de Tesis: Carlitos: A Paródia Gestual do Herói. Máster en Lengua Española y Literaturas Hispánicas, por la Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Título de la Tesina: Garabombo: um pícaro politizado. Línea de investigación: Literatura y  otros lenguajes, con foco en la Literatura Picaresca y en la Parodia. Actualmente, investiga Literatura y Cultura Afrodescendientes. Su universo de estudio también absorbe algunas obras de pintura donde la parodia se hace presente. Sus artículos están publicados en varias revistas en Brasil y en el exterior. Profesora jubilada de la Universidade Federal Fluminense y Directora del website Hispanista y editora de la revista Hispanista – primera revista electrónica de los hispanistas de Brasil.

Resumo: : Ai, América, que longo caminhar!” Através deste verso que inicia o instigante poema Canção de amor à América, fiz o primeiro contato com o poeta Manoel de Andrade, nos idos de 80. Nosso poeta nascido em Santa Catarina, mas radicado no Paraná, teve não somente o Curso de História, mas também sua vida interrompida pela nostalgia do exílio de seu país. Sua obra, difundida na América Latina e desconhecida no Brasil, nos chega agora, depois de um hiato de 40 anos. Cantou os homens sem rosto, deu recado à mulher amada, fez saudação a Che Guevara, foi o cantor clandestino, fugitivo. Seu amor à América ficou denunciado no seu canto de sonho imenso latino e americano, em nome de uma América parda, branca, negra e indígena, em nome dos perseguidos e caídos por ditaduras militares. Assim, seu caminhar também foi longo, mas a “bandeira desfraldada ao longo do continente,quando a América era uma só trincheira”, anunciava já o sopro da liberdade que nunca se apagou na voz do revolucionário trovador.  

Resumen: Ai, América, que longo caminhar!” Através deste verso que inicia o instigante poema Canção de amor à América, fiz o primeiro contato com o poeta Manoel de Andrade, nos idos de 80. Nosso poeta nascido em Santa Catarina, mas radicado no Paraná, teve não somente o Curso de História, mas também sua vida interrompida pela nostalgia do exílio de seu país. Sua obra, difundida na América Latina e desconhecida no Brasil, nos chega agora, depois de um hiato de 40 anos. Cantou os homens sem rosto, deu recado à mulher amada, fez saudação a Che Guevara, foi o cantor clandestino, fugitivo. Seu amor à América ficou denunciado no seu canto de sonho imenso latino e americano, em nome de uma América parda, branca, negra e indígena, em nome dos perseguidos e caídos por ditaduras militares. Assim, seu caminhar também foi longo, mas a “bandeira desfraldada ao longo do continente,quando a América era uma só trincheira”, anunciava já o sopro da liberdade que nunca se apagou na voz do revolucionário trovador.  

Home-page: www.hispanista.com.br

Informaciones bibliográficas: Pinheiro, Suely Reis. A poesia de Manoel de Andrade: um canto de amor e liberdade na América Latina. In:Hispanista, [Internet]  http://www.hispanista.com.br/revista/artigo405esp.htm

 

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