Literatura e História: a ditadura na Argentina e a reconstrução do passado

Nome do Autor:              Job Lopes & Guilherme Griesang & Lucas Felipe

                                        jobliteratura@hotmail.com

                                        guigriesang22@hotmail.com

Palavras-chave:    Memória - ditadura - Argentina

Currículo:   

Job Lopes Guilherme, doutor em Letras pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná com área de pesquisa em Literatura Comparada. Atualmente é integrante dos Grupos de pesquisa: Poéticas do Imaginário e Memória e Confluências da Ficção, História e Memória na Literatura e nas Diversas Linguagens. Professor da Universidade Federal da Integração latino-americana

Guilherme Griesang, graduação em História pela Universidade Federal da Integração latino-americana.

Lucas Felipe, graduação em Letras/Espanhol pela Universidade Federal da Integração latino-americana.

 Resumo: A ditadura militar na Argentina, assim como as demais na América Latina, causou uma grande repreensão sobre os diversos meios culturais. E a historiografia sofreu um silenciamento entre 1984 e 1996, no qual houve pouca acessibilidade ao material produzido e limitações de documentos e arquivos a serem acessados, principalmente os relacionados ao governo. O objetivo desse artigo é a reconstrução do passado (historiografia) a partir da memória bibliográfica sobre a ditadura na Argentina, devido aos esquecimentos, silêncios e retrações, pois o tempo é mutável e deve estar em constante revisão, em busca de memórias.

Resumen: La dictadura militar en Argentina, así como las demás en América Latina, causó una gran reprensión sobre los diversos medios culturales. Y la historiografía sufrió un silenciamiento entre 1984 y 1996, en el cual hubo poca accesibilidad al material producido y limitaciones de documentos y archivos a ser accedidos, principalmente los relacionados al gobierno. El objetivo de este artículo es la reconstrucción del pasado (historiografía) a partir de la memoria bibliográfica sobre la dictadura en Argentina, debido a los olvidos, silencios y retracciones, pues el tiempo es mutable y debe estar en constante revisión, en busca de memorias.