quixotemarca.jpg (3492 bytes)

ARTIGO ON LINE

Para acessar o artigo, clique no título

     400

Os intelectuais, os cientistas e  os artistas no retrato da América Latina   

Nome do Autor:                                                           Mariluci Guberman

mariluciufrj@yahoo.com.brs

Palavras-chave:    Canibal - diversidade - culturas

Currículo: Estágio Pós-Doutoral em História na UERJ e Doutorado em Língua Espanhola e Literaturas Hispânicas) pela UFRJ e pela Universidad Complutense de Madrid. Professora do Programa de Pós-Graduação em Letras Neolatinas, Coordenadora dos Grupos de Pesquisa/CNPq “LILA-Laboratorio Interdisciplinar Latino-Americano” e “O imaginário poético hispano-americano”; dirige a pesquisa A modernidade e o espaço urbano na América Hispânica (UFRJ) . Atualmente dirige a pesquisa A modernidade e o espaço urbano na América Hispânica (UFRJ, PRODOC/CAPES).

Resumo: Este estudo trata da visão dos habitantes da América Latina pelos intelectuais, cientistas e artistas desde 1492 até a década de 70 do século XX. Se por um lado, os intelectuais se preocupavam com o passado indígena ou africano desses habitantes; por outro lado, pensadores e escritores se dedicavam ao estudo do mestiço, como por exemplo, os brasileiros Mário de Andrade, Gilberto Freyre; Sérgio Buarque de Holanda e Darcy Ribeiro. A travessia histórica do ser latino-americano se apóia no canibal, o primitivo encontrado pelos europeus no Novo Mundo. Esse canibal ingressa na civilização, adotando uma máscara; depois, o novo canibal, o devorador original adquire outra conotação, como no quadro Mestiço (1641) de Albert Eckhout; por fim, surge como o mestiço e suas singularidades. O canibal perde sua tradição devoradora, uma de suas marcas da cultura indígena, e integra-se às culturas europeia e africana, revelando-se como o elemento primordial da diversidade latino-americana.

Resumen: Este estudio trata de la visión de los habitantes de Latinoamérica por los intelectuales, científicos y artistas desde 1492 hasta la década de 70 del siglo XX. Si por un lado, los intelectuales se preocupaban con el pasado indígena o africano de esos habitantes; por otro lado, pensadores y escritores se dedicaban al estudio del mestizo, como por ejemplo, los brasileños Mário de Andrade, Gilberto Freyre; Sérgio Buarque de Holanda y Darcy Ribeiro. La travesía histórica del ser latinoamericano se apoya en el caníbal, el primitivo encontrado por los europeos en el Nuevo Mundo. Ese caníbal ingresa en la civilización, adoptando una máscara; después, el nuevo caníbal, el devorador original adquiere otra connotación, como el lienzo Mestiço (1641) de Albert Eckhout; por fin, surge como el mestizo y sus singularidades. El caníbal pierde su tradición devoradora, una de sus marcas de la cultura indígena, y se integra a las culturas europea y africana, revelándose como el elemento primordial de la diversidad latinoamericana.

Home-page: não disponível

Informações bibliográficas:  Guberman, Mariluci. Os intelectuais, os cientistas e  os artistas no retrato da América Latina. In: Hispanista, [Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo400.htm

 

marcador1.gif (1653 bytes) HOME marcador1.gif (1653 bytes)

PORTAL 

marcador1.gif (1653 bytes)

NÚMERO ATUAL 

marcador1.gif (1653 bytes)

NÚMEROS ANTERIORES