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 A Linguagem cronístisca de Juan Villoro: uma forma de resitência

Nome do Autor:                             Simone Silva do Carmo   

                         simone.31.carmo@gmail.com

Palavras-chave:   Crônica – ironia – Juan Villoro

Currículo: Simone Silva do Carmo, doutora em Letras Neolatinas – Literaturas Hispânicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, mestra e especialista pela mesma instituição. Professora de Língua Estrangeira – Espanhol do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM).

 

 

 Resumo: Este artigo propõe uma reflexão sobre a centralidade que o escritor mexicano Juan Villoro dá ao gênero crônica e a recursos estilísticos como o humor e a ironia em seu projeto de escrita, centralizando a discussão na coletânea de crônicas que compõem Safari accidental, 2005. A análise aqui apresentada fundamenta-se nos estudos teóricos desenvolvidos por Umberto Eco, Carlos Monsiváis e Néstor García Canclini.  

Resumen: Este artículo propone una reflexión sobre la centralidad que el escritor mexicano Juan Villoro da al género crónica y a recursos estilísticos como el humor e la ironía en su proyecto de escrita, centralizando la discusión en la recopilación de crónicas que componenSafari accidental, 2005. El análisis aquí presentado se fundamenta en los estudios teóricos desarrollados por Umberto Eco, Carlos Monsiváis y Néstor García Canclini.

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Sobre o texto: Texto inserido na revista Hispanista no 75

Informações bibliográficas: Carmo, Simone Silva do. A Linguagem cronístisca de Juan Villoro: uma forma de resitência. In: Hispanista, n. 75[Internet] http://www.hispanista.com.br/revista/artigo602.htm

 

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