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HISPANISTA - Vol VI - no 24 - abril - mayo - junio - 2006
Revista electrónica de los Hispanistas de Brasil - Fundada en abril de 2000 
ISSN 1676-9058

Editora general: Suely Reis Pinheiro - Dirección de arte: José A. B. Carvalho 

 QUIENES SOMOS

 

 EDITORIAL

 

 ESTUDIOS LITERARIOS

 
Cumandá o la idealización del indígena

Giorgio Serra Maiorana

Com este trabalho tenta-se oferecer uma sintética análise da imagem do mundo indígena que aparece no romance Cumandá, de Juan León Mera. Com o término de “mundo indígena” faz-se referência também à natureza, cuja representação complementa a perspectiva idealista na observação dos índios.  

La elipsis en El Quijote
o la falta que se hace saber 2a parte

José Mayoralas García

O positivismo filológico vem desdobrando todos os recursos colocados ao seu alcance pela «Teoría» com o fim de imobilizar a prototípica elipse inaugural de El Quijote, ignorando assim que o ‘déficit’ do eliminado topônimo (de cuyo nombre no quiero acordarme), responde ao fantasmático trabalho tocado pela imaginativa escritura cervantina lida como falta que se hace saber.    

La descripción: huérfana literaria 

Julia Elena Rial 

Considerar a descrição como uma parte importante da narrativa e da poesia é a intenção deste  ensaio. Diante do escasso referencial  sobre o tema e depois de fazer uma exegese de descrições encontradas em poetas e escritores, pensamos que a descrição, em suas diferentes manifestações estéticas,  é o elemento discursivo que ambienta, conceitualiza, historicia, caracteriza e invade predios pictóricos, sociais, musicais.
 

Don Quijote de la Mancha: texto e imagem em construção na ambiência da Espanha do século XVII

Léa de Sousa Campos de Menezes

O artigo tem por objetivos: relacionar algumas características da obra e da personagem D. Quixote ao ambiente sócio-econômico da Espanha do século XVII e analisar o processo metalingüístico de construção do discurso na obra D. Quijote de la Mancha. Na Introdução, faz-se uma breve avaliação da crítica ao romance ao longo dos séculos.

Otras razones para leer Don Quijote, otras maneras de leer Don Quijote: la traducción como valor aumentado

Marc Charron  

Quando há uma série de versões quase simultâneas de um clássico que remonta muitos séculos, como é o caso nos últimos dez anos do Quijote em francês e em inglês, não é nada ilógico pensar que essas traduções se diferenciem pelo sentido que atribuem hoje ao clássico cervantino, mais  precisamente pela posição que adotam em relação ao nível de (pós)modernidade que tentam alcançar. 

Cuadricentenario del Quijote - una senda de lectura

Wagner Luiz de Menezes   

Uma verdadeira novela de aventuras se pode caracterizar a biografía de Cervantes, mais pródiga em vivências negativas que em positivas. Sua vida foi paralela a de seu maior herói: Don Quijote [1]. Um simples repasso é o melhor caminho para apreciar essa paródia em princípio das novelas de cavalaría. Se busca assinalar as principais características como homenagem aos 400 anos desse clássico da Literatura Universal.  

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Alexis Márquez Rodríguez
El autor presenta una serie de pequeños artículos donde estudia elementos del lenguaje.

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