quixotemarca.jpg (3492 bytes) cabeçalho.gif (32232 bytes)

Bem-vindo à revista Hispanista

HISPANISTA - Vol VIII - no 30 - julho - agosto - setembro  de 2007
Revista Eletrônica dos Hispanistas do Brasil - Fundada em abril de 2000 
ISSN 1676-904X

              Editora geral: Suely Reis Pinheiro

QUEM SOMOS

 

EDITORIAL

 
ESTUDOS LITERÁRIOS

             Estrella de agua o cuando el agua canta. Una lectura de identidad

                                                                                                 Aimée G. Bolaños

Registro discursivo de uma rica identidade transnacional é Ëtoile d’eau/ Estrella de agua (Paris L’Harmattan, 2006), de Lady Rojas. Minha leitura focaliza sua intensa tessitura emocional, que inscreve uma figura autoral pensante no espaço e no tempo próprios e dos outros. O sujeito poético fala para si, mas também desenvolve uma estratégia dialógica que faz patente a filiação, tanto familiar, como criativa. Assim figura a história pessoal na sociedade e cultura, tanto peruana quanto canadense, tramando a identidade como um processo de múltiplos componentes culturais e significados espirituais.

 

 Las armas y las letras

                  Fátima Couras

Os soldados poetas del Renacimiento español entusiasmados por las conquistas territoriales de su país y posteriormente por las conquistas bélicas y sucesivas victorias como la memorable Batalla de Lepanto, afloraran una exacerbación patriótica  con la ambición de rivalizar con las obras maestras de Grecia y Roma, ellos que fueron soldados y tomaran las espadas y la pluma al mismo tiempo llegaron las más bellas poesías del Siglo de Oro.    

           

Pela minha voz cantam todos os pássaros do mundo: Cora Coralina e o inventário dos obscuros nos becos de Goiás

    Clovis  Carvalho Britto

  Apesar de inúmeros críticos ressaltarem o insulamento literário de Cora Coralina e a própria editora apresentar este discurso nas orelhas de seus livros nas recentes edições, percebemos que muitas de suas estratégias poéticas fazem eco com a tradição literária moderna e modernista. Dos vários pontos de contato de Cora com esta tradição optamos aqui por ressaltar seu diálogo com os obscuros, tornando-se voz dos socialmente destituídos de fala, ação que constitui uma das linhas de força de seu projeto literário.  

La educación en los derechos humanos como plataforma para la convivencia pacífica

  Wagner Luiz de Menezes

Se o homem tivesse consciência de seus valores em relação ao semelhante, não seria necessário falar de Direitos Humanos, seria uma questão de valores inatos em relação  à convivência com as diferenças entre os homens. Este artigo apresenta a relação escola e os DDHH, alguns entraves sócio-político-econômicos e perspectivas para o Século XXI. O respeito pelas peculiaridades, muitas vezes não é levado em conta nas relações familiares, então, a escola passa a ser um facilitador das relações humanas. O ensino das diversidades da espécie humana pode auxiliar na convivência no futuro.

 

Juanamanuela y Boca do Inferno en la confluencia de literatura e historia - 2ª parte

                                                                                                                             Cecilia Inés Luque

O artigo apresenta o estudo comparativo de Juanamanuela, mucha mujer, (Martha Mercader, Argentina, 1980) e Boca do Inferno,  (Ana Miranda, Brasil, 1989) dois romances históricos que recriam a vida de escritores cujos nomes foram para o centro do cânon literário de seus respectivos países.  As semelhanças entre ambos romances se apresentam no tema e no gênero literário; as diferenças são estabelecidas pelas relações de poder destacadas por cada escritora nas vidas de seus personagens, como também pelas estratégias narrativas utilizadas para transformar o material histórico em texto ficcional. Realizou-se a análise dos textos a partir das seguintes idéias: as revisões  pós-modernas e feministas da história a partir da incorporação dos conceitos de gênero e agência social dos sujeitos subalternos como categorias de interpretação do passado; o auto/biográfico como fonte e discurso da história; o diálogo intertextual entre os romances contemporâneo e as obras de cada escritor/personagem. A análise demonstra que cada texto encarna uma modalidade diferente de memória histórica: Miranda produziu um romance histórico arqueológico; Mercader produziu um romance histórico catártico.

                

WEBLÍNGUA 

                                                                                 Poporo - Pichaque - Badulaque
 

Aléxis Márquez Rodríguez  


O autor apresenta uma série de pequenos artigos onde estuda elementos da linguagem.

  NORMAS

Normas para envio de artigos

CONSELHO

Conheça os membros do Conselho Editorial

CORRESPONDENTES

Conheça os nossos Correspondentes no Brasil e no Exterior

NÚMERO ATUAL DA REVISTA HISPANISTA

Visite o número atual

NÚMEROS ANTERIORES DA REVISTA HISPANISTA

Visite nossos números anteriores

PORTAL HISPANISTA

Retorne ao portal