HISPANISTA – Vol XXV – nº 97 –  Setembro – Outubro  –  Novembro –  Dezembro de 2024 Revista eletrônica dos Hispanistas do Brasil – Fundada em abril de 2000  ISSN 1676 – 904X

Editora geral: Suely Reis Pinheiro
QUEM SOMOS
EDITORIAL
  Vida&Poesia

Por que cantamos

Manoel de Andrade

O poema retrata o imperecível significado da vida ante um mundo cada vez desumano e cruel. É um lírico gesto de resistência ante a violência que, dia a dia, vai sitiando nossos passos, onde as balas perdidas riscam os ares ameaçando a esperança e disputando o espaço com as aves do céu. Os versos registram um tempo de inquietudes e pressentimentos.

ESTUDOS LINGUÍSTICOS
 Estudo do léxico e uso do dicionário como recurso para o ensino/aprendizagem de línguas

Glauber Lima Moreira & Anderson do Nascimento dos Santos

A pesquisa visa compreender a maneira que os materiais lexicográficos são utilizados pelos estudantes dos cursos de Bacharelado em Turismo no Brasil. O estudo tem como ferramenta de investigação um questionário qualitativo, onde os participantes opinaram sobre esses materiais de estudos linguísticos.

Una reflexión sobre la relación entre linguística y didáctica de las lenguas: construyendo una problemática de investigación                  

       Leticia Joaquina de Castro Rodrigues Souza  Souza & Florencia Miranda

Considerando a perspectiva do Interacionismo Sociodiscursivo, nas figuras de Dolz, Gagnon e Mosquera (2009), Dolz e Gagnon (2010), Miranda (2006, 2007 e 2010) e De Pietro e Schneuwly (2003), realizaremos uma reflexão sobre a importância da interface entre linguística e didática das línguas para a construção de um modelo didático de gênero e, posteriormente de uma sequência didática, via intertextualização.

ESTUDOS LITERÁRIOS
 La literatura marroquí de expresión española: un estudio analítico sobre la imagen de la mujer

                  Ibrahim Fakir

Partindo da ideia de que as obras literárias, independentemente da língua em que estão escritas, refletem aspectos característicos do entorno vital do escritor, podemos afirmar que constituem um material valioso para nos acercar da realidade histórica e sociocultural em que foram produzidas. Neste contexto, a narrativa marroquina de expressão espanhola mostra que seus autores abordaram temas de diferentes índoles: sociais, políticas, culturais, interculturais, históricas, etc. Neste sentido, nosso artigo tem como objetivo analisar, desde um enfoque sociológico, a imagem da mulher nesta narrativa.

  A paródia gestual do neopícaro Carlitos 

                                    Suely Reis Pinheiro

Mario González, na sua obra A Saga do Anti-Herói acentua os caminhos dos novos pícaros no mundo moderno. Para ele, enquanto o pícaro tem a função de “desmascarar a sociedade para se provar merecedor de integrar-se nela” (GONZÁLEZ,1990, p. 353), o personagem neopícaro formula a possibilidade de uma sociedade diferente e contraposta àquela em que o malandro se movimenta.  O neopícaro é o pícaro do século XX com outros matizes. Continua fruto de antagonismos de classes, mas sob outras condições de opressão, de que resulta renovada forma de luta.

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