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HISPANISTA - Vol IV - no 13 - abril - maio-junho - 2003
Revista eletrônica dos Hispanistas do Brasil - Fundada em abril de 2000 
ISSN 1676-904X

Editora geral: Suely Reis Pinheiro - Direção de arte: José A. B. Carvalho 

 QUEM SOMOS

 

 EDITORIAL

 

CRIAÇÃO

 Poesias
Juan Antonio González-Cantú
Dentre seus inúmeros trabalhos, o autor apresenta quatro poesias: Desbordaciones,  Desencuentros, Entrega e Fin de año

VUELO SUBTERRÁNEO 
Mario Meléndez
Os dois poemas aqui apresentados pertecem a TRIBUTO do livro VUELO SUBTERRÁNEO. São eles KU  KLUX KLAN  e uma  homenagem a Nelson Mandela, HAN VUELTO LOS TAMBORES.

 ESTUDOS LITERÁRIOS

El Retrato, la Ars Amatoria de Ovidio y los Emblemas del Amor en El Conde Lucanor de Calderón de la Barca
Lygia Rodrigues Vianna Peres


A arte do retrato apresenta um florescimento significativo desde o final da IDADE Media até o século XVII. Evidencia-se a importância individual retratada em distintos momentos em diferentes quadros, obras primas de muitos e variados nomes dessa arte em diversos países da Europa: Velázqauez, Durer, Piero di Cosimo... além de retratos “a lo divino” pintados por Zurbarán na Espanha do XVII. O retrato está presente em muitas obras de dramaturgos do “Século de Ouro”: signos verbais no texto, a réplica dos personagens, e ícones, signos não verbais na representação. 

Martín Fierro: Icono de la nostálgica nación Gaucha
Juan Enrique Dopico Ullivarri

Faz cento e trinta anos que José Hernández trouxe a público El gaucho Martín Fierro e muitos são  os críticos literários que o tÊm analisado: Leopoldo Lugones, Unamuno, Tiscornia, Lyon, Borges, Martínez Estrada, Hughes e muitos outros. Através de fatos históricos e novos conceitos sobre nação e nacionalidade aparece a possibilidade de dar outra interpretação ao poema, uma nova dimensão literária, trazendo-nos a possibilidade de novas perspectivas de análises sem deixar de lado a história – principalmente a do gaúcho – e a intenção da obra: ter presente um ícone, que hoje pertence a três nações.

La nueva novela histórica hispanoamericana: el caso de García Márquez
Wellington Ricardo Fiorucci

O artigo tem por objetivo abordar a problemática da classificação dos romances contemporâneos publicados na América hispânica, cujo pano de fundo deixa de ser a história da América, que passa a se tornar protagonista no artifício da narrativa característica do novo romance histórico hispano-americano. Nesse contexto, destacar-se-á o caso do escritor colombiano Gabriel García Márquez, haja vista a relação dialógica que se constrói tanto intratextualmente quanto intertextualmente.

 

PETRO-NARRATIVAS LATINOAMERICANAS
Julia Elena Rial

Com uma visão interdisciplinar, depois de situar as linguagens que identificaram o petróleo em tempos passados, se constrói parte da narrativa petroleira como uma constelação onde brilham romances brasileiros, colombianos, mexicanos e venezuelanos, reivindicando um contexto muito importante para América Latina, que além de resgatar memórias, aparentemente ultrapassadas, tenta abrir uma brecha de reflexão para novas propostas.

COMUNIDAD AFROECUATORIANA DE CONCEPCIÓN - Un proceso de Cambio Cultural 
Henry Medina Vallejo

O vale interandino do Río Chota-Mira, no Equador, constitui o lugar de assentamento de um importante povoado afro-descendente, dono de uma singular história e de tradições que enriquecem a grande diversidade cultural equatoriana. As transformações sociais e culturais experimentadas pelas comunidades da paróquia Concepción, neste vale, particularmente a partir da implementação do processo de Reforma Agrária (1964, 1972), constituem o tema central do presente estudo, que não descuida de um enfoque histórico, um proceso que se iniciou com a chegada dos primeiros escravos negros à zona no século XVII.

ESTUDOS LINGÜÍSTICOS
Contacto lingüístico español-kreyol  en una comunidad cubano-haitiana de Santiago de Cuba

Vicente Jesús Figueroa Arencibia

Durante o século XIX a região sul-oriental cubana se caracterizou por uma elevada proporção de população de origem africana (livre e escrava) e por uma forte imigração procedente do Haiti. Esta imigração franco-haitiana foi importante não só do ponto de vista econômico (incentivou o cultivo do café e da cana de açúcar), mas também cultural. Junto ao refinamento dos colonos franceses chegaram os costumes, ritos, cantos, danças e a língua dos escravos: o kreyol. Esta situação contribuiu para o contato entre o espanhol regional e o kreyol, e entre este e a fala bozal.  

WEBLÍNGUA

Tabú - Satanás - Mequetrefe
Alexis Márquez Rodríguez
O autor apresenta uma série de pequenos artigos onde estuda elementos da linguagem.

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